Rede de colaboração científica no Reino Unido reúne pesquisadores para encontrar vida fora do nosso planeta.
Uma rede de colaboração científica foi lançada no Reino Unido com o objetivo de buscar inteligência extraterrestre (SETI, do inglês, Search for ExtraTerrestrial Intelligence). Essa rede de pesquisa reúne cientistas de 11 instituições no país. O patrono da empreitada é o astrônomo real Martin Rees.
A rede aborda diversos tópicos de pesquisa, incluindo métodos em potencial para detectar sinais alienígenas, superar o desafio linguístico de decifrar mensagens, mensurar a probabilidade de uma civilização extraterrestre entrar em contato com a Terra e calcular a longevidade de civilizações.
O coordenador Dr. Alan Penny espera que a existência dessa rede de pesquisa estimule o trabalho de astrônomos do Reino Unido que se interessam por SETI.
Para tentar detectar sinais de civilizações alienígenas, os cientistas farão uso de uma rede de radiotelescópios chamada de e-MERLIN, a qual se espalha por 217 km de Jodrell Bank até Cambridge. A abordagem de usar vários telescópios ao mesmo tempo deve permitir distinguir os sinais que vêm de fora da Terra das interferências geradas no nosso planeta.
Encabeçando o estudo linguístico encontra-se o Dr. John Elliott, da Universidade Metropolitana de Leeds. Ele estuda como uma estrutura de linguagem pode ser identificada, e elabora métodos para decifrar uma linguagem detectada. Elliot já analisou mais de 60 línguas humanas e, também, algumas não humanas (como a de robôs e golfinhos). Ele acredita que, entendendo nossas formas de comunicação, podemos desenvolver estratégias para descobrir e compreeder mensagens extraterrestres.
Duncan Forgan, do Observatório Real de Edinburg, avalia a possibilidade de se detectar estruturas grandes, como os prédios do planeta Terra, construídas por civilizações orbitando outras estrelas. Um dos métodos de detecção de exoplaneta (planetas fora do Sistema Solar) envolve medir a queda na luminosidade à medida que um planeta passa em frente de sua estrela - o telescópio Kepler detectou uma grande gama de exoplanetas usando essa técnica.
Forgan está estudando se a obstrução do disco estelar por uma grande estrutura que o estivesse orbitando faria uma diferença detectável a partir da Terra. Seus resultados até o momento mostram que uma estrutura grande em um exoplaneta deixaria um traço característico à medida que o planeta passasse em frente de sua estrela. Daqui a alguns anos quem sabe esse programa de pesquisa pode nos trazer novidades de outro mundo.
Uma rede de colaboração científica foi lançada no Reino Unido com o objetivo de buscar inteligência extraterrestre (SETI, do inglês, Search for ExtraTerrestrial Intelligence). Essa rede de pesquisa reúne cientistas de 11 instituições no país. O patrono da empreitada é o astrônomo real Martin Rees.
A rede aborda diversos tópicos de pesquisa, incluindo métodos em potencial para detectar sinais alienígenas, superar o desafio linguístico de decifrar mensagens, mensurar a probabilidade de uma civilização extraterrestre entrar em contato com a Terra e calcular a longevidade de civilizações.
Para tentar detectar sinais de civilizações alienígenas, os cientistas farão uso de uma rede de radiotelescópios chamada de e-MERLIN, a qual se espalha por 217 km de Jodrell Bank até Cambridge. A abordagem de usar vários telescópios ao mesmo tempo deve permitir distinguir os sinais que vêm de fora da Terra das interferências geradas no nosso planeta.
Encabeçando o estudo linguístico encontra-se o Dr. John Elliott, da Universidade Metropolitana de Leeds. Ele estuda como uma estrutura de linguagem pode ser identificada, e elabora métodos para decifrar uma linguagem detectada. Elliot já analisou mais de 60 línguas humanas e, também, algumas não humanas (como a de robôs e golfinhos). Ele acredita que, entendendo nossas formas de comunicação, podemos desenvolver estratégias para descobrir e compreeder mensagens extraterrestres.
Forgan está estudando se a obstrução do disco estelar por uma grande estrutura que o estivesse orbitando faria uma diferença detectável a partir da Terra. Seus resultados até o momento mostram que uma estrutura grande em um exoplaneta deixaria um traço característico à medida que o planeta passasse em frente de sua estrela. Daqui a alguns anos quem sabe esse programa de pesquisa pode nos trazer novidades de outro mundo.
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