domingo, 9 de junho de 2013

Agroglifos: mensagens extraterrestres

Sabemos que cada civilização antiga foi responsável por um tipo diferente de escrita. Seriam os agroglifos uma tentativa de comunicação dos ETs?
 
 
Na Antiguidade, cada civilização possuía uma forma diferente de escrever. Os egípcios, por exemplo, usavam os hieróglifos; os sumérios utilizavam a escrita cuneiforme; e os fenícios iniciaram o alfabeto fonético.
Hoje em dia há diversos tipos de escrita, dependendo do país, mas a maior parte do mundo ocidental aderiu ao alfabeto. Entretanto, um tipo curioso de mensagens está sendo encontrado em plantações na Inglaterra e em outros países. A palavra ainda não está no dicionário, mas acredita-se que exista um código usado para comunicação dos extraterrestres com o planeta Terra – são os chamados agroglifos.
 
 
A ufologia é um conjunto de conhecimentos e de hipóteses sobre os chamados ufos (ou óvnis, sigla para objetos voadores não identificados). Segundo o ufólogo Ademar José Gevaerd, a ufologia é um ramo da Astronomia que estuda outras formas de vida fora do nosso planeta. Os ufólogos são os pesquisadores que estudam esse tema, e acreditam que há evidências fortes de que nosso planeta já tenha sido visitado por discos voadores e outros seres extraterrestres. Um dos fenômenos mais contundentes que provariam essa tese são os agroglifos, também conhecidos como círculos ingleses.

O que são agroglifos?
 
Os ufólogos acreditam que sinais que aparecem em plantações em determinados lugares e em épocas específicas do ano são mensagens dos extraterrestres. A despeito do que muitos céticos possam afirmar contra essa explicação, todos concordam que tais sinais são bastante impressionantes e deixam curiosas todas as pessoas que conhecem o fenômeno. A hipótese avançada dos pesquisadores é a de que esses sinais sejam alguma forma de mensagem de outros tipos de inteligências que visitam nosso planeta.
A primeira vez que um agroglifo foi identificado aconteceu ao redor do Stonehenge, lugar na Inglaterra conhecido por ser o mais visitado círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos. Os primeiros agroglifos eram círculos simples, e depois foram ficando cada vez mais complexos - alguns bastante parecidos com a imagem que temos do Sistema Solar. Além da complexidade, os sinais foram ficando cada vez maiores - alguns do tamanho de um campo de futebol.
As plantações onde ocorrem os agroglifos apresentam características interessantes: no lugar onde os círculos aparecem, há manifestações luminosas, odores, observação de objetos voadores não identificados sobre a área atingida, e radiação eletromagnética (celulares conseguem fazer chamadas em locais sem cobertura de antenas).
As plantas atingidas são dobradas a fim de desenharem os agroglifos – há uma perfeição nesse processo de dobra que dificilmente poderia ser feito por uma máquina ou intervenção humana. Outro ponto curioso é que, mesmo dobrada, a planta não morre: continua crescendo e pode ser colhida.
Os ufólogos indicam por volta de 10 mil casos legítimos de agroglifos, embora mais de 30 mil tenham sido identificados. Além da Inglaterra, os agroglifos já apareceram nos Estados Unidos, Coreia do Sul, Alemanha, dentre outros.
No Brasil, agroglifos aparecem no oeste de Santa Catarina, desde 2008, na cidade de Ipuaçu. Nesta cidade, há vestígios de que os incas a tenham utilizado como caminho para chegar até o mar.

Características dos agroglifos
 
Como você pode ver nas imagens deste texto, os agroglifos misturam figuras geométricas simples com outras complexas, sempre em disposição metodológica, instigando a curiosidade e imaginação. Todos eles acontecem no verão (de maio a setembro, no hemisfério norte), época em que se plantam alimentos, mais especificamente grãos (feijão, milho, soja etc.). Se a hipóstese estiver correta, essas plantações são usadas como folhas de papel em branco para comunicação com os seres humanos.
Outro fato interessante é que os agroglifos costumam aparecer sobre sítios arqueológicos – depois que os agroglifos são desenhados, os pesquisadores vão estudar o local e muitas vezes acabam descobrindo que aquela área foi um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa civilização deixaram algum vestígio de suas atividades.
A maioria dos agroglifos é feito em uma única noite, acontecendo algumas vezes de serem criados aos poucos, em duas ou três noites. Também é importante dizer que, ao redor dos agroglifos, não aparecem marcas de pegadas ou indicação de que houve movimentação no entorno. Isso indica que máquinas ou homens não estiveram por lá, a não ser que sobrevoassem a área...

Mensagens ou fraude?
Os agroglifos não são um assunto muito discutido academicamente, ou seja, poucas instituições de pesquisa voltam a atenção para o fenômeno. Além disso, grandes nomes da ciência no Brasil, como o físico Marcelo Gleiser, já se posicionaram negativamente e não acreditam que esses sinais tenham sido feitos por extraterrestres. Embora tal assunto não seja foco de atenção da ciência, sendo muitas vezes ridicularizado ou renegado por parte dos cientistas, é um ramo intrigante para quem se interessa pelo tema. Acredite ou não, hoje existem publicações específicas, como a revista UFO, e pesquisas sérias sobre o assunto que podem ser facilmente encontradas por uma busca na Internet.
Em 12 de agosto de 2001, em Milk Hill, apareceu a enorme formação composta por 409 círculos dispostos sobre 6 braços
Sabemos que cada civilização antiga foi responsável por um tipo diferente de escrita. Seriam os agroglifos uma tentativa de comunicação dos ETs?
 Na Antiguidade, cada civilização possuía uma forma diferente de escrever. Os egípcios, por exemplo, usavam os hieróglifos; os sumérios utilizavam a escrita cuneiforme; e os fenícios iniciaram o alfabeto fonético.
Hoje em dia há diversos tipos de escrita, dependendo do país, mas a maior parte do mundo ocidental aderiu ao alfabeto. Entretanto, um tipo curioso de mensagens está sendo encontrado em plantações na Inglaterra e em outros países. A palavra ainda não está no dicionário, mas acredita-se que exista um código usado para comunicação dos extraterrestres com o planeta Terra – são os chamados agroglifos.
 A ufologia é um conjunto de conhecimentos e de hipóteses sobre os chamados ufos (ou óvnis, sigla para objetos voadores não identificados). Segundo o ufólogo Ademar José Gevaerd, a ufologia é um ramo da Astronomia que estuda outras formas de vida fora do nosso planeta. Os ufólogos são os pesquisadores que estudam esse tema, e acreditam que há evidências fortes de que nosso planeta já tenha sido visitado por discos voadores e outros seres extraterrestres. Um dos fenômenos mais contundentes que provariam essa tese são os agroglifos, também conhecidos como círculos ingleses.
Visão aérea do agroglifo encontrado em Diessenhofen, Suíça
O que são agroglifos?
 Os ufólogos acreditam que sinais que aparecem em plantações em determinados lugares e em épocas específicas do ano são mensagens dos extraterrestres. A despeito do que muitos céticos possam afirmar contra essa explicação, todos concordam que tais sinais são bastante impressionantes e deixam curiosas todas as pessoas que conhecem o fenômeno. A hipótese avançada dos pesquisadores é a de que esses sinais sejam alguma forma de mensagem de outros tipos de inteligências que visitam nosso planeta.
A primeira vez que um agroglifo foi identificado aconteceu ao redor do Stonehenge, lugar na Inglaterra conhecido por ser o mais visitado círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos. Os primeiros agroglifos eram círculos simples, e depois foram ficando cada vez mais complexos - alguns bastante parecidos com a imagem que temos do Sistema Solar. Além da complexidade, os sinais foram ficando cada vez maiores - alguns do tamanho de um campo de futebol.
As plantações onde ocorrem os agroglifos apresentam características interessantes: no lugar onde os círculos aparecem, há manifestações luminosas, odores, observação de objetos voadores não identificados sobre a área atingida, e radiação eletromagnética (celulares conseguem fazer chamadas em locais sem cobertura de antenas).
As plantas atingidas são dobradas a fim de desenharem os agroglifos – há uma perfeição nesse processo de dobra que dificilmente poderia ser feito por uma máquina ou intervenção humana. Outro ponto curioso é que, mesmo dobrada, a planta não morre: continua crescendo e pode ser colhida.
Os ufólogos indicam por volta de 10 mil casos legítimos de agroglifos, embora mais de 30 mil tenham sido identificados. Além da Inglaterra, os agroglifos já apareceram nos Estados Unidos, Coreia do Sul, Alemanha, dentre outros.
No Brasil, agroglifos aparecem no oeste de Santa Catarina, desde 2008, na cidade de Ipuaçu. Nesta cidade, há vestígios de que os incas a tenham utilizado como caminho para chegar até o mar.
Turistas visitam parte de um agroglifo na Inglaterra
Características dos agroglifos
 Como você pode ver nas imagens deste texto, os agroglifos misturam figuras geométricas simples com outras complexas, sempre em disposição metodológica, instigando a curiosidade e imaginação. Todos eles acontecem no verão (de maio a setembro, no hemisfério norte), época em que se plantam alimentos, mais especificamente grãos (feijão, milho, soja etc.). Se a hipóstese estiver correta, essas plantações são usadas como folhas de papel em branco para comunicação com os seres humanos.
Outro fato interessante é que os agroglifos costumam aparecer sobre sítios arqueológicos – depois que os agroglifos são desenhados, os pesquisadores vão estudar o local e muitas vezes acabam descobrindo que aquela área foi um local no qual os homens que viveram antes do início de nossa civilização deixaram algum vestígio de suas atividades.
A maioria dos agroglifos é feito em uma única noite, acontecendo algumas vezes de serem criados aos poucos, em duas ou três noites. Também é importante dizer que, ao redor dos agroglifos, não aparecem marcas de pegadas ou indicação de que houve movimentação no entorno. Isso indica que máquinas ou homens não estiveram por lá, a não ser que sobrevoassem a área...
Ufólogo brasileiro Ademar José Gevaerd, em palestra sobre Agroglifos na 6ª edição do Campus Party Brasil
Mensagens ou fraude?
Os agroglifos não são um assunto muito discutido academicamente, ou seja, poucas instituições de pesquisa voltam a atenção para o fenômeno. Além disso, grandes nomes da ciência no Brasil, como o físico Marcelo Gleiser, já se posicionaram negativamente e não acreditam que esses sinais tenham sido feitos por extraterrestres. Embora tal assunto não seja foco de atenção da ciência, sendo muitas vezes ridicularizado ou renegado por parte dos cientistas, é um ramo intrigante para quem se interessa pelo tema. Acredite ou não, hoje existem publicações específicas, como a revista UFO, e pesquisas sérias sobre o assunto que podem ser facilmente encontradas por uma busca na Internet.

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