Nós estamos vivos e habitando esse planeta incrível graças à atmosfera! Essa enorme camada de gases é importantíssima para a vida, pois são os gases indutores do efeito estufa que mantêm o planeta aquecido e, juntamente com outros gases, como o ozônio, filtram a radiação ultravioleta que é oriunda do Sol. Se não existisse o ozônio na atmosfera, não existiria vida tal qual conhecemos na Terra, pois a radiação ultravioleta seria muito intensa.
Cada planeta do Sistema Solar tem uma composição química do solo e da atmosfera (alguns nem possuem atmosfera). Além disso, cada um recebe certa quantidade de radiação solar, pois isso depende da posição do planeta.
Cientistas do mundo todo estão estudando os planetas, as estrelas e outros objetos do Sistema Solar e descobertas interessantes estão surgindo.
O planeta Marte é objeto importante de pesquisa, inclusive foi enviado para lá o jipe Curiosity, que é usado para estudar as propriedades do planeta. Só que até o momento só foram enviados equipamentos e nenhum astronauta foi até lá. Isso acontece porque, antes de enviar uma missão tripulada, é preciso verificar se um ser humano sobrevive nas condições do planeta - e isso envolve muita tecnologia.
É necessário desenvolver uma nave que aguente as mudanças de temperatura e pressão da atmosfera da Terra e do espaço; também é preciso calcular quantos dias levará a viagem de ida e volta para ver a quantidade de suprimentos e oxigênio adequados; além disso, é preciso pensar na roupa do astronauta.
Acontece que uma descoberta recente mostrou que ainda não temos tecnologia suficiente para enviar um astronauta para Marte, pois o planeta contém uma quantidade muito grande de radiação cósmica que traria sérios riscos aos astronautas.
Foi enviado no jipe Curiosity um aparelho que detecta e mede a quantidade de radiação. As medidas foram feitas durante 220 dias e verificou-se que, além de a quantidade de radiação ser alta, varia muito, já que a maior parte dela é proveniente do Sol e uma minoria vem do espaço interestelar.
Se fosse feito o trajeto mais curto para a Marte, os astronautas seriam expostos a uma radiação de 0,66 sievert (unidade usada para estimar nível de radiação) durante a ida e a volta, mesmo que a nave seja protegida.
A viagem para Marte de ida e volta duraria cerca de um ano. O ser humano consegue aguentar durante toda sua vida de 0,6 a 1,2 sievert de radiação; assim, em pouco tempo os tripulantes seriam expostos a um índice alto e a chance de o astronauta não sobreviver ou desenvolver sérios problemas de saúde é grande.
A quantidade de radiação em Marte é tão alta porque esse planeta não tem o gás ozônio. Assim, não há uma molécula que interaja com a radiação ultravioleta emitida pelo Sol.
Os cientistas provavelmente desenvolverão materiais mais eficientes para fazer as naves e as roupas dos astronautas, protegendo-os melhor da
radiação. Mas isso demorará a acontecer.
Cada planeta do Sistema Solar tem uma composição química do solo e da atmosfera (alguns nem possuem atmosfera). Além disso, cada um recebe certa quantidade de radiação solar, pois isso depende da posição do planeta.
Cientistas do mundo todo estão estudando os planetas, as estrelas e outros objetos do Sistema Solar e descobertas interessantes estão surgindo.
O planeta Marte é objeto importante de pesquisa, inclusive foi enviado para lá o jipe Curiosity, que é usado para estudar as propriedades do planeta. Só que até o momento só foram enviados equipamentos e nenhum astronauta foi até lá. Isso acontece porque, antes de enviar uma missão tripulada, é preciso verificar se um ser humano sobrevive nas condições do planeta - e isso envolve muita tecnologia.
É necessário desenvolver uma nave que aguente as mudanças de temperatura e pressão da atmosfera da Terra e do espaço; também é preciso calcular quantos dias levará a viagem de ida e volta para ver a quantidade de suprimentos e oxigênio adequados; além disso, é preciso pensar na roupa do astronauta.
Acontece que uma descoberta recente mostrou que ainda não temos tecnologia suficiente para enviar um astronauta para Marte, pois o planeta contém uma quantidade muito grande de radiação cósmica que traria sérios riscos aos astronautas.
Foi enviado no jipe Curiosity um aparelho que detecta e mede a quantidade de radiação. As medidas foram feitas durante 220 dias e verificou-se que, além de a quantidade de radiação ser alta, varia muito, já que a maior parte dela é proveniente do Sol e uma minoria vem do espaço interestelar.
Se fosse feito o trajeto mais curto para a Marte, os astronautas seriam expostos a uma radiação de 0,66 sievert (unidade usada para estimar nível de radiação) durante a ida e a volta, mesmo que a nave seja protegida.
A viagem para Marte de ida e volta duraria cerca de um ano. O ser humano consegue aguentar durante toda sua vida de 0,6 a 1,2 sievert de radiação; assim, em pouco tempo os tripulantes seriam expostos a um índice alto e a chance de o astronauta não sobreviver ou desenvolver sérios problemas de saúde é grande.
Os cientistas provavelmente desenvolverão materiais mais eficientes para fazer as naves e as roupas dos astronautas, protegendo-os melhor da
radiação. Mas isso demorará a acontecer.
Cada planeta do Sistema Solar tem uma composição química do solo e da atmosfera (alguns nem possuem atmosfera). Além disso, cada um recebe certa quantidade de radiação solar, pois isso depende da posição do planeta.
Cientistas do mundo todo estão estudando os planetas, as estrelas e outros objetos do Sistema Solar e descobertas interessantes estão surgindo.
O planeta Marte é objeto importante de pesquisa, inclusive foi enviado para lá o jipe Curiosity, que é usado para estudar as propriedades do planeta. Só que até o momento só foram enviados equipamentos e nenhum astronauta foi até lá. Isso acontece porque, antes de enviar uma missão tripulada, é preciso verificar se um ser humano sobrevive nas condições do planeta - e isso envolve muita tecnologia.
É necessário desenvolver uma nave que aguente as mudanças de temperatura e pressão da atmosfera da Terra e do espaço; também é preciso calcular quantos dias levará a viagem de ida e volta para ver a quantidade de suprimentos e oxigênio adequados; além disso, é preciso pensar na roupa do astronauta.
Acontece que uma descoberta recente mostrou que ainda não temos tecnologia suficiente para enviar um astronauta para Marte, pois o planeta contém uma quantidade muito grande de radiação cósmica que traria sérios riscos aos astronautas.
Foi enviado no jipe Curiosity um aparelho que detecta e mede a quantidade de radiação. As medidas foram feitas durante 220 dias e verificou-se que, além de a quantidade de radiação ser alta, varia muito, já que a maior parte dela é proveniente do Sol e uma minoria vem do espaço interestelar.
Se fosse feito o trajeto mais curto para a Marte, os astronautas seriam expostos a uma radiação de 0,66 sievert (unidade usada para estimar nível de radiação) durante a ida e a volta, mesmo que a nave seja protegida.
A viagem para Marte de ida e volta duraria cerca de um ano. O ser humano consegue aguentar durante toda sua vida de 0,6 a 1,2 sievert de radiação; assim, em pouco tempo os tripulantes seriam expostos a um índice alto e a chance de o astronauta não sobreviver ou desenvolver sérios problemas de saúde é grande.
A quantidade de radiação em Marte é tão alta porque esse planeta não tem o gás ozônio. Assim, não há uma molécula que interaja com a radiação ultravioleta emitida pelo Sol.
Os cientistas provavelmente desenvolverão materiais mais eficientes para fazer as naves e as roupas dos astronautas, protegendo-os melhor da radiação. Mas isso demorará a acontecer.
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