WASHINGTON, 28 Jun 2013 (AFP) - A agência espacial americana (Nasa) lançou um satélite na noite de quinta-feira para desvendar os segredos da baixa atmosfera solar.
O Espectrógrafo de Imagens da Região da Interface - IRIS, em inglês - foi lançado às 23h27 de Brasília a bordo de um foguete Pegasus XL, da empresa Orbital Sciences, na costa da Califórnia.
"Pusemos uma nave muito feliz em órbita e temos uma equipe animada em terra", afirmou o gerente de lançamento da Nasa Tim Dunn em mensagem publicada no blog da agência logo após o lançamento.
A meta da missão, de US$ 182 milhões, de durar pelo menos dois anos, é observar o movimento do material solar.
Particularmente, pretende investigar como reúne energia e se aquece à medida que avança para uma região misteriosa na baixa atmosfera solar.
Esta região, entre a fotosfera e a coroa solar é onde se gera a maior parte das emissões ultravioleta, que impactam o ambiente espacial próximo da Terra e o clima terrestre, segundo a Nasa.
O IRIS vai capturar imagens em alta resolução desta região em intervalos de vários segundos.
A missão poderia ajudar a explicar o que causa a ejeção de material solar, inclusive o vento solar, mas também erupções solares capazes de afetar a tecnologia humana.
"O IRIS ajudará os cientistas a entender a interface misteriosa e energética entre a superfície e a coroa solar", disse John Grunsfeld, gestor associado da Nasa.
Engenheiros vão testar o IRIS por cerca de um mês antes de ativá-lo para iniciar suas observações.
O Espectrógrafo de Imagens da Região da Interface - IRIS, em inglês - foi lançado às 23h27 de Brasília a bordo de um foguete Pegasus XL, da empresa Orbital Sciences, na costa da Califórnia.
"Pusemos uma nave muito feliz em órbita e temos uma equipe animada em terra", afirmou o gerente de lançamento da Nasa Tim Dunn em mensagem publicada no blog da agência logo após o lançamento.
A meta da missão, de US$ 182 milhões, de durar pelo menos dois anos, é observar o movimento do material solar.
Particularmente, pretende investigar como reúne energia e se aquece à medida que avança para uma região misteriosa na baixa atmosfera solar.
Esta região, entre a fotosfera e a coroa solar é onde se gera a maior parte das emissões ultravioleta, que impactam o ambiente espacial próximo da Terra e o clima terrestre, segundo a Nasa.
O IRIS vai capturar imagens em alta resolução desta região em intervalos de vários segundos.
A missão poderia ajudar a explicar o que causa a ejeção de material solar, inclusive o vento solar, mas também erupções solares capazes de afetar a tecnologia humana.
"O IRIS ajudará os cientistas a entender a interface misteriosa e energética entre a superfície e a coroa solar", disse John Grunsfeld, gestor associado da Nasa.
Engenheiros vão testar o IRIS por cerca de um mês antes de ativá-lo para iniciar suas observações.
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