quarta-feira, 1 de maio de 2013

Laboratório americano perde um frasco com vírus

 
Alguns laboratórios do mundo guardam a sete chaves amostras de vírus e bactérias causadoras de doenças. Algumas delas, inclusive, são doenças incuráveis e que podem levar à morte rapidamente, em poucas horas ou dias. Além de ser violentas, para tais doenças não há vacinas; então, a maioria da população não está imune a elas.

Trata-se de uma questão controversa que envolve o governo, as organizações de saúde e a pesquisa científica, pois esses vírus ou bactérias causadores de doenças que causam a morte rapidamente e para as quais a população da maior parte do mundo não está vacinada podem ser usados por terroristas ou pessoas mal-intencionadas e serem liberados em locais de grande visitação, como shoppings e supermercados. Algumas dessas doenças ainda são contagiosas, assim, o problema pode ser maior ainda.

Dessa forma, o governo do país que mantém um vírus desse tipo tem que ser muito responsável e cuidar muito bem das amostras, para que elas não caiam em mãos erradas. Outro fator de perigo é que os vírus e bactérias que transmitem doenças contagiosas e que matam rapidamente também já foram usados como armas biológicas em guerras. Hoje em dia, há acordos internacionais que inibem o uso de tais armas, assim como inibem o uso de armas químicas e nucleares.

Por outro lado, algumas universidades e empresas nas quais trabalham pesquisadores e cientistas defendem que é necessário manter tais vírus para que se possa investigá-los melhor, pois somente através da pesquisa é possível conhecer o modo de ação e, consequentemente, desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir o contágio ou para viabilizar a cura.
Recentemente, um laboratório grande dos Estados Unidos, o Laboratório Nacional Galveston, mantido pela Universidade do Texas, fez um informe dizendo que sumiu um frasco contendo um desses vírus mortais. Isso porque o laboratório é considerado de segurança máxima, sendo especialista em bioterrorismo e no combate de doenças emergentes.

O vírus que sumiu é o que causa a doença guaranito. Essa doença se caracteriza por uma febre hemorrágica que já matou várias pessoas na Venezuela. Esse vírus é transmitido a partir de roedores, como ratos, através de suas fezes. Cerca de um terço das pessoas contaminadas morrem. Assim, é um vírus perigoso, mas que pode ser controlado, com a boa higiene e ficando longe das fezes de ratos.

Além desse vírus, muitos outros são mantidos congelados no laboratório que realiza estudos científicos. Fazendo um levantamento de rotina, os responsáveis verificaram que, das cinco amostras de 1 mililitro do vírus, uma sumiu. Eles avisaram as autoridades e o governo, que estão fazendo investigações. Ao que parece, como não há indícios de arrombamento do freezer no qual ficam os frascos, nem problemas no sistema de segurança, o vírus não foi pego por terroristas.
Acreditam que o frasco tenha se quebrado no laboratório durante uma limpeza e que tenha sido jogado fora. Portanto, possivelmente, não há uma ameaça à população, já que o vírus só é transmitido a partir do contato direto com as fezes do rato, e a doença causada pelo vírus não é contagiosa. Mas as autoridades têm que continuar a investigação, pois é muito perigoso que uma amostra de vírus simplesmente desapareça de um dos locais considerados mais seguros do mundo.
Alguns laboratórios do mundo guardam a sete chaves amostras de vírus e bactérias causadoras de doenças. Algumas delas, inclusive, são doenças incuráveis e que podem levar à morte rapidamente, em poucas horas ou dias. Além de ser violentas, para tais doenças não há vacinas; então, a maioria da população não está imune a elas.
Perdeu-se um vírus que é transmitido por ratos
Trata-se de uma questão controversa que envolve o governo, as organizações de saúde e a pesquisa científica, pois esses vírus ou bactérias causadores de doenças que causam a morte rapidamente e para as quais a população da maior parte do mundo não está vacinada podem ser usados por terroristas ou pessoas mal-intencionadas e serem liberados em locais de grande visitação, como shoppings e supermercados. Algumas dessas doenças ainda são contagiosas, assim, o problema pode ser maior ainda.
Dessa forma, o governo do país que mantém um vírus desse tipo tem que ser muito responsável e cuidar muito bem das amostras, para que elas não caiam em mãos erradas. Outro fator de perigo é que os vírus e bactérias que transmitem doenças contagiosas e que matam rapidamente também já foram usados como armas biológicas em guerras. Hoje em dia, há acordos internacionais que inibem o uso de tais armas, assim como inibem o uso de armas químicas e nucleares.
Como indica a imagem, uma amostra pequena de um vírus ou bactéria que causa uma doença mortal pode acarretar danos irreparáveis

 Por outro lado, algumas universidades e empresas nas quais trabalham pesquisadores e cientistas defendem que é necessário manter tais vírus para que se possa investigá-los melhor, pois somente através da pesquisa é possível conhecer o modo de ação e, consequentemente, desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir o contágio ou para viabilizar a cura.
Recentemente, um laboratório grande dos Estados Unidos, o Laboratório Nacional Galveston, mantido pela Universidade do Texas, fez um informe dizendo que sumiu um frasco contendo um desses vírus mortais. Isso porque o laboratório é considerado de segurança máxima, sendo especialista em bioterrorismo e no combate de doenças emergentes.
O vírus que sumiu é o que causa a doença guaranito. Essa doença se caracteriza por uma febre hemorrágica que já matou várias pessoas na Venezuela. Esse vírus é transmitido a partir de roedores, como ratos, através de suas fezes. Cerca de um terço das pessoas contaminadas morrem. Assim, é um vírus perigoso, mas que pode ser controlado, com a boa higiene e ficando longe das fezes de ratos.
O laboratório é um dos mais seguros do mundo
Além desse vírus, muitos outros são mantidos congelados no laboratório que realiza estudos científicos. Fazendo um levantamento de rotina, os responsáveis verificaram que, das cinco amostras de 1 mililitro do vírus, uma sumiu. Eles avisaram as autoridades e o governo, que estão fazendo investigações. Ao que parece, como não há indícios de arrombamento do freezer no qual ficam os frascos, nem problemas no sistema de segurança, o vírus não foi pego por terroristas.
Acreditam que o frasco tenha se quebrado no laboratório durante uma limpeza e que tenha sido jogado fora. Portanto, possivelmente, não há uma ameaça à população, já que o vírus só é transmitido a partir do contato direto com as fezes do rato, e a doença causada pelo vírus não é contagiosa. Mas as autoridades têm que continuar a investigação, pois é muito perigoso que uma amostra de vírus simplesmente desapareça de um dos locais considerados mais seguros do mundo.

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