O númerode casos de suposto roubo de ciberidentidade apresentados pela OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual) aumentou 5% em 2012, chegando ao registro sem precedentes de 2.884, anunciou o diretor desta agência da ONU (Organização das Nações Unidas) nesta quinta-feira (28) em Genebra, Suiça.
"As áreas nas quais a usurpação da ciberidentidade é maior, de acordo com os casos, são as de vendas varejistas, de moda, de bancos e finanças", disse o diretor geral da OMPI, Francis Gurry.
"A explicação mais simples é o aumento do uso da internet, o que aumenta o potencial de infratores", disse à imprensa.
O roubo da ciberidentidade consiste principalmente na prática de registrar, negociar ou utilizar um nome de domínio na internet com a intenção de se aproveitar da boa vontade de uma marca que pertence a outra pessoa.
Desde 2000, a OMPI forneceu um serviço de arbitragem que permite que os demandantes que defendem o direito a nomes de domínio evitem litígios potencialmente caros, que também podem se complicar quando as partes vivem em países diferentes.
Os Estados Unidos lideram a lista, tanto dos demandantes, com 798 casos, como das partes acusadas, com 784.
O segundo na categoria acusados foi a China --muito criticada por empresas ocidentais por sua política de regras de propriedade intelectual-- com supostos ladrões da ciberidentidade em cerca de 500 casos.
A maioria das outras denúncias ocorreu na Europa, sobretudo em Reino Unido, França, Alemanha, Dinamarca e Suíça.
"As áreas nas quais a usurpação da ciberidentidade é maior, de acordo com os casos, são as de vendas varejistas, de moda, de bancos e finanças", disse o diretor geral da OMPI, Francis Gurry.
"A explicação mais simples é o aumento do uso da internet, o que aumenta o potencial de infratores", disse à imprensa.
O roubo da ciberidentidade consiste principalmente na prática de registrar, negociar ou utilizar um nome de domínio na internet com a intenção de se aproveitar da boa vontade de uma marca que pertence a outra pessoa.
As compras pela internet estiveram no topo do ranking de reclamações feitas por clientes em 2011, segundo um levantamento feito pela Proteste, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Mas alguns cuidados básicos enquanto você faz sua compra em algum site ou serviço pela internet podem evitar futuros problemas. Veja a seguir algumas dicas da Fundação Procon Think Stock
Os Estados Unidos lideram a lista, tanto dos demandantes, com 798 casos, como das partes acusadas, com 784.
O segundo na categoria acusados foi a China --muito criticada por empresas ocidentais por sua política de regras de propriedade intelectual-- com supostos ladrões da ciberidentidade em cerca de 500 casos.
A maioria das outras denúncias ocorreu na Europa, sobretudo em Reino Unido, França, Alemanha, Dinamarca e Suíça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário