terça-feira, 9 de julho de 2013

Alguém notou uma diferença na Lua?

Conheça o fenômeno que transformou nosso satélite em uma superlua!

O fenômeno da superlua ocorre quando nosso satélite atinge seu ponto de maior aproximação da Terra - o que é conhecido como perigeu, estando na fase de lua cheia. Esse efeito faz com que a Lua aparente estar 14% maior e 30% mais brilhante do que quando ela se encontra no ponto mais distante do nosso planeta - o que é chamado de apogeu.


Essa alteração de tamanho e brilho são reflexos do formato da órbita da Lua. Essa órbita não é perfeitamente circular, mas, sim, elíptica. Isso faz com que, em alguns momentos, a Lua fique mais próxima da Terra e, em outros, fique mais distante.

Além da questão da posição, para obtermos uma superlua é necessário mais um ingrediente: esse momento de máxima aproximação precisa coincidir com a fase de lua cheia; caso contrário, a mudança no tamanho aparente da Lua não será visível para nós.

A superlua dos dias 22 e 23 de junho de 2013 marcou a máxima aproximação entre a Lua e a Terra neste ano. Uma aproximação igual será vista novamente apenas em agosto de 2014.

No perigeu, a Lua fica a 356.991 quilômetros de distância da Terra. Já no apogeu, essa distância chega a cerca de 400.000 quilômetros - 50.000 quilômetros podem fazer bastante diferença!

Embora a superlua seja bastante interessante, na verdade, é um evento astronômico razoavelmente comum. Em agosto de 2014, a lua estará cinco quilômetros mais perto da Terra do que se encontrou em junho de 2013. Em setembro de 2015, ela deve se aproximar ainda mais da Terra. Já em novembro de 2016, ela apresentará uma aproximação que só será observada novamente em novembro de 2034!

Além de contribuir para uma aparência diferente da Lua, o fenômeno da superlua tem uma forte influência em outro fenômeno: as marés.
As marés ocorrem devido à atração gravitacional exercida pela Lua na água presente na Terra. Quando a Lua se encontra no perigeu, essa atração é maior e, portanto, as marés são mais altas do que de costume. Felizmente, essa maré alta não é suficiente para causar, por si só, alagamentos.

Se você não sabia sobre o fenômeno e perdeu a oportunidade de ver a superlua deste ano, marque no calendário a data das superluas dos próximos anos para observá-la.
Conheça o fenômeno que transformou nosso satélite em uma superlua!
O fenômeno da superlua ocorre quando nosso satélite atinge seu ponto de maior aproximação da Terra - o que é conhecido como perigeu, estando na fase de lua cheia. Esse efeito faz com que a Lua aparente estar 14% maior e 30% mais brilhante do que quando ela se encontra no ponto mais distante do nosso planeta - o que é chamado de apogeu.
Essa alteração de tamanho e brilho são reflexos do formato da órbita da Lua. Essa órbita não é perfeitamente circular, mas, sim, elíptica. Isso faz com que, em alguns momentos, a Lua fique mais próxima da Terra e, em outros, fique mais distante.
Além da questão da posição, para obtermos uma superlua é necessário mais um ingrediente: esse momento de máxima aproximação precisa coincidir com a fase de lua cheia; caso contrário, a mudança no tamanho aparente da Lua não será visível para nós.
 A superlua dos dias 22 e 23 de junho de 2013 marcou a máxima aproximação entre a Lua e a Terra neste ano. Uma aproximação igual será vista novamente apenas em agosto de 2014.
No perigeu, a Lua fica a 356.991 quilômetros de distância da Terra. Já no apogeu, essa distância chega a cerca de 400.000 quilômetros - 50.000 quilômetros podem fazer bastante diferença!
Embora a superlua seja bastante interessante, na verdade, é um evento astronômico razoavelmente comum. Em agosto de 2014, a lua estará cinco quilômetros mais perto da Terra do que se encontrou em junho de 2013. Em setembro de 2015, ela deve se aproximar ainda mais da Terra. Já em novembro de 2016, ela apresentará uma aproximação que só será observada novamente em novembro de 2034!
Além de contribuir para uma aparência diferente da Lua, o fenômeno da superlua tem uma forte influência em outro fenômeno: as marés.
As marés ocorrem devido à atração gravitacional exercida pela Lua na água presente na Terra. Quando a Lua se encontra no perigeu, essa atração é maior e, portanto, as marés são mais altas do que de costume. Felizmente, essa maré alta não é suficiente para causar, por si só, alagamentos.
Se você não sabia sobre o fenômeno e perdeu a oportunidade de ver a superlua deste ano, marque no calendário a data das superluas dos próximos anos para observá-la.

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