Após Theodore Mainman construir o primeiro laser, em
1960, a ficção científica tratou logo de popularizá-lo!
No cinema, a espada de luz usada pelo simpático mestre Jedai Yoda, em Guerra nas Estrelas, é uma imagem marcante. Também há inúmeras cenas de batalhas espaciais entre naves e suas armas laser. Provavelmente, por isto o laser ficou conhecido como o “raio da morte”. Felizmente, com o passar do tempo, este brilhante dispositivo apresentou outras aplicações.
No cinema, a espada de luz usada pelo simpático mestre Jedai Yoda, em Guerra nas Estrelas, é uma imagem marcante. Também há inúmeras cenas de batalhas espaciais entre naves e suas armas laser. Provavelmente, por isto o laser ficou conhecido como o “raio da morte”. Felizmente, com o passar do tempo, este brilhante dispositivo apresentou outras aplicações.
Hoje em dia, “laser pointers” são encontrados em comércios
populares e vendidos como se fossem brinquedos.
Você sabe o que é um laser, afinal? O nome vem de uma expressão, em inglês, que significa “Amplificação de Luz por Emissão Estimulada”. De uma forma simples, este é um processo no qual, em circunstâncias apropriadas, um fóton, incidindo em um átomo, pode estimular a emissão de muitos outros fótons e assim gerar um potente feixe de luz.
Você sabe o que é um laser, afinal? O nome vem de uma expressão, em inglês, que significa “Amplificação de Luz por Emissão Estimulada”. De uma forma simples, este é um processo no qual, em circunstâncias apropriadas, um fóton, incidindo em um átomo, pode estimular a emissão de muitos outros fótons e assim gerar um potente feixe de luz.
Em 1916, Albert Einstein propôs uma teoria que
previa tal fenômeno, mas que não parecia ter grandes aplicações. Durante a
Segunda Guerra Mundial, o físico Charles Townes, ao especializar-se no estudo
de radares e de micro-ondas, acabou percebendo que esta teoria poderia ser
útil. Usando o processo de emissão estimulada para radiações micro-ondas ele
criou o primeiro MASER.
Num primeiro momento, de fato, as pesquisas bélicas
se aproveitaram destes resultados na busca de novas armas. O uso de miras laser
acabou então se popularizando.
E olha aí, de novo, o cinema ajudando na divulgação. Quantas cenas de
filmes mostram a arma do vilão fazendo uma pequena marca vermelha na testa do
mocinho, antes do disparo? Aliás, armas de brinquedo com um pequeno laser
também foram um sucesso de vendas.
Os cientistas, entretanto, buscaram outras aplicações para esse feixe de
características tão diferentes da luz comum. Por ser um feixe de luz muito bem
direcionado e de alta intensidade, o Laser logo passou a ser usado na Medicina.
Primeiramente, para cirurgias oftalmológicas, que hoje são tão populares. Em
questão de minutos, o paciente livra-se de uma miopia ou catarata! Depois,
passou a ser usado em todas as especialidades, principalmente, eliminado
pequenos tumores ou cistos. E o avanço continua, hoje existe até um bisturi
laser que, por cortar e cauterizar ao mesmo tempo, diminui o risco de hemorragias.
Até dentistas já se utilizam dele para tratar cáries e diminuir a dor dos
pacientes.
As indústrias também se aproveitaram destas características e o utilizam
para realizar cortes precisos. Além disso, existe uma série de aplicações mais
próximas do cotidiano das pessoas, como o leitor de cd do seu computador. Ou
mesmo o leitor de códigos de barras de um supermercado que, aliás, permitiu a
diminuição de filas nos caixas que antes tinham que digitar um a um os preços
dos produtos.
Será que Einstein, Townes e Mainman pensaram que
seus trabalhos iriam revolucionar tanto assim a sociedade contemporânea?
Provavelmente não! Quando surgiu, dizia-se que o laser "era uma solução
esperando por um problema". E apesar de, inicialmente, os olhares terem se
voltado apenas para o desenvolvimento de armas, a realidade se mostrou muito
mais agradável. O laser tornou-se o raio da vida!
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