tag:blogger.com,1999:blog-26229038845346366202024-03-21T07:17:35.101-03:00VILA DA CIÊNCIAUnknownnoreply@blogger.comBlogger219125tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-67776141066080705152015-02-07T18:23:00.000-03:002015-02-07T18:23:33.352-03:00Astrônomo do Vaticano: 'Não estamos atrás de alienígenas para evangelizá-los'<div class="publicidade-full-banner">
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<img alt="O primeiro registro sobre um observatório do Vaticano é de 1582 " class="imagem" height="200" src="http://imguol.com/c/noticias/2015/02/04/o-primeiro-registro-sobre-um-observatorio-do-vaticano-e-de-1582-1423068592817_615x300.jpg" title="BBC" width="400" /></div>
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<ul>
<li>O primeiro registro sobre um observatório do Vaticano é de 1582 <br />
</li>
</ul>
</div>
No topo de uma montanha no sudoeste dos Estados Unidos, no Observatório
do Vaticano, padres católicos estudam planetas habitáveis - o que pode
parecer estranho para muita gente, dado as grandes diferenças, algumas
incompatíveis, entre ciência e religião.<br /> <br /> Para os próprios padres, no entanto, a pesquisa no observatório representa uma forma de "se conectar com o criador".<br /> <br />
"Não, nós não estamos fazendo nada estranho", disse à BBC o
vice-diretor do observatório do Vaticano, padre Paul Gabor. "Nós estamos
realmente fazendo ciência, não estamos atrás de alienígenas para
evangelizá-los'".<br /> <br /> Os dez astrofísicos empregados pela igreja
dizem que estão tentando conquistar avanços sobre o conhecimento que
temos atualmente sobre o universo.<br /> <br /> "O Observatório do Vaticano é
uma operação muito pequena por causa da maneira curiosa como recrutamos
nossos funcionários. Em outras palavras, para trabalharmos aqui,
precisamos ser padres", explicou o padre Gabor.<br /> <br /> Cientistas, entretanto, dizem que há razões para não se confiar em pesquisas patrocinadas por religiões.<br /> <br />
"Levando em consideração a natureza sobre o que é requisitado para
trabalhar no Observatório do Vaticano, você não iria esperar que os
melhores cientistas fossem querer fazer parte disso, porque os melhores
cientistas, em geral, são ateus", disse o físico também ateu, Lawrence
Krauss.<br /> <br /> "Até pelo senso intelectual, claro que ciência e a
doutrina das religiões mundiais são completamente incompatíveis. E isso
tem sido assim por séculos e séculos."<br />
<h3>
Ciência e religião</h3>
Essa crítica, porém, é rechaçada pelos astrônomos do Vaticano. Para
eles, especialmente na astrofísica, os limites entre ciência e religião
não existem.<br /> <br /> O Observatório do Vaticano foi transferido para
Tucson, no Arizona, em 1981, quando a qualidade ruim do ar da Itália
tornou impossível a continuidade das pesquisas por lá. Desde então, os
trabalhos dos astrônomos católicos têm sido feitos da Universidade do
Arizona.<br /> <br /> "Acho que pessoas que são destinadas para as grandes
questões sobre fé também estão destinadas à astronomia, porque nela você
também faz grandes questionamentos", comentou Buell Jannuzi, chefe do
observatório da Universidade do Arizona.<br /> <br /> A primeira menção a um
observatório do Vaticano de que se tem registro é de 1582, mas sua
existência só foi confirmada oficialmente em 1891, pelo papa Leão 13.<br /> <br />
À época, ele disse que seu objetivo era deixar claro que a Igreja
Católica Romana "não se opunha à verdadeira e sólida ciência".<br /> <br /> O
padre jesuíta Paul Gabor acredita que, se há outros planetas habitáveis
no universo, provavelmente deve haver vida neles. Ele diz também que
consegue, cada vez mais, entender a grande conexão entre astrofísica e
religião.<br /> <br /> "Quem tenta entender isso consegue ver que o universo, de fato, quer ser compreendido."<br />
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-77000605917698690112015-02-07T18:13:00.002-03:002015-02-07T18:13:47.784-03:00Você sabia que a maior parte das células do seu corpo não é humana?<div class="publicidade-full-banner">
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<span class="agencia-logo com-autor"> </span> Tatiana Pronin, do UOL, em São Paulo, <time class="pg-color5" datetime="2015-01-20T06:00" pubdate=""><span class="data">20/01/2015 às </span>06h 00 </time> </div>
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<br /></div>
</div>
</header> <table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img alt="Micróbios infestam nosso corpo: mas sem eles, ninguém é tão humano" class="imagem" height="156" src="http://imguol.com/c/noticias/2015/01/19/microbios-1421709069435_615x470.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Thinkstock" width="200" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Micróbios infestam nosso corpo: mas sem eles, ninguém é tão humano</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">É de deixar qualquer um espantado: 90% das células presentes no nosso
corpo não são humanas. Em outras palavras, você é muito mais micróbios
do que você mesmo. Esses "invasores", embora "invisíveis", são
fundamentais para o nosso equilíbrio. Mas qualquer deslize nesse
ecossistema pode causar doenças, muitas delas graves. Por isso, não se
descuide: o perigo mora dentro de você e também fora, na superfície da
sua pele.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Especialista no tema, o pesquisador Luis Caetano
Antunes, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fundação
Oswaldo Cruz, explica que os seres humanos são colonizados por mais de
35 mil espécies diferentes de bactérias, segundo algumas estimativas.
"Lembrando que esse número não leva em conta vírus, protozoários etc",
esclarece.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Considerando apenas um indivíduo, a estimativa é de
mais de mil espécies diferentes. "Já se você considerar cepas (que são
indivíduos pertencentes à mesma espécie, mas com características
peculiares), esse número sobe para mais de 7 mil", diz. Se você pudesse
colocar todas elas numa balança, os ponteiros marcariam aproximadamente 1
kg, uma vez que as células das bactérias são bem menores que as
humanas.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Essa microbiota (flora e fauna microscópica de uma região)
é formada assim que chegamos ao mundo. Antunes afirma, inclusive, que
bebês nascidos por parto normal têm micróbios diferentes daqueles que
nascem por cesariana, pois o contato com o canal vaginal da mãe funciona
como um "primeiro banho" de micro-organismos.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Intestino é albergue</span></h3>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">
Apesar de se estabilizar depois que a pessoa completa 1 ano de idade, a
população de micro-organismos está sempre em evolução, graças ao
contato com o ambiente externo. Assim, a variedade e a quantidade são
maiores em locais mais expostos, como boca, pele, olhos, estômago,
intestino, tratos respiratórios, genitais e urinários.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> A parte
do nosso corpo mais colonizada é de longe o intestino, com 70% do total
de bactérias, segundo o pesquisador. "Um dos motivos é que o intestino
possui uma quantidade grande de nutrientes para as bactérias. Além
disso, ainda existem secreções, células humanas mortas etc", diz Luis
Caetano Antunes.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> O especialista também chama atenção para o
tamanho desse órgão, que é cheio de vilosidades (dobras, basicamente).
"O intestino humano, quando esticado, tem área equivalente a uma quadra
de tênis, ou cerca de 200 metros quadrados", informa.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Médicos,
cientistas e nutricionistas têm alertado para a importância da
microbiota intestinal. Não é à toa que produtos com lactobacilos se
tornaram mais comuns nas prateleiras dos supermercados.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Antunes
descreve três funções principais desse exército de micróbios. A primeira
é a nutrição: "Os micro-organismos intestinais auxiliam na degradação
de nutrientes que o ser humano, sozinho, não conseguiria degradar", diz.
Além disso, eles produzem substâncias, como vitaminas, que nós não
produzimos, e afetam as células para que elas consigam extrair mais
energia da dieta.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> A segunda é treinar o sistema imunológico,
fazendo-o identificar o que representa ou não uma ameaça ao nosso
organismo. "Um exemplo dessa função vem da observação de que hoje em dia
as taxas de doenças relacionadas ao sistema imune (doenças alérgicas,
principalmente) está muito mais alta, e isso tem sido associado ao uso
indiscriminado de antibióticos, aumento no número de partos por
cesariana e excesso de limpeza", comenta o pesquisador.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> A
terceira (e não menos importante) missão da microbiota é nos defender
contra agentes nocivos. "Sem as bactérias naturais do nosso corpo
ficamos muito mais vulneráveis aos ataques de bactérias perigosas",
garante Luis Caetano Antunes, lembrando que há uma série de infecções
que são mais comuns em pessoas com histórico de uso recente de
antibióticos. "Eles matam as bactérias inofensivas, abrindo espaço para
que outras bactérias invadam o nosso organismo e causem doenças."</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Boca cheia</span></h3>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">
Um dos primeiros cientistas a observar a existência de comunidades de
bactérias em nosso corpo foi o holandês Antonie van Leeuwenhoek, que no
século 17 analisou um raspado da superfície de seus dentes e descobriu
um grande número de seres vivos minúsculos.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Uma organização
também holandesa, chamada TNO, divulgou recentemente, após um estudo,
que nossa boca abriga cerca de 700 variedades diferentes de bactérias.
Os pesquisadores descobriram que um único beijo de língua é capaz de
transferir 80 milhões de bactérias de uma boca para outra. Os dados foram publicados na revista Microbine.<span style="color: black;"></span></span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">
Algumas pessoas podem ficar enojadas, mas a verdade é que beijar pode
ser uma maneira de fortalecer o sistema imunológico, tomando por base a
lógica descrita pelo pesquisador da Fiocruz.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Pele que habito</span></h3>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">
Se os micróbios do intestino representam um exército estratégico dentro
do corpo, os que habitam nossa pele são a linha de frente. "É a
armadura que nos protege contra agentes externos", considera o médico
Jayme de Oliveira Filho, vice-presidente da Sociedade Brasileira de
Dermatologia.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Assim como na selva a falta de leões pode levar ao
excesso de zebras, qualquer desequilíbrio na microbiota da pele pode
levar a problemas variados. A integridade pode ser afetada por banhos
longos e quentes, e até pelo uso excessivo de álcool em gel e sabonetes
antibacterianos. "Se você usa um produto que promete matar 99% das
bactérias, ainda sobrarão muitas, mas você pode matar aquelas que são
úteis à pele", diz o médico.</span></div>
<span style="font-size: large;"> </span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> Tomar muito sol sem filtro também é
uma forma de agredir a cútis. É por isso que muita gente tem crises de
herpes labial, doença provocada por vírus, depois que volta da praia. Ou
adquire manchas nos braços e nas costas (pitiríase versicolor),
provocadas por um tipo de fungo. O médico avisa que algumas famílias são
mais predispostas a certos tipos de micro-organismos. Se a integridade
da pele é afetada, você pode desenvolver um problema que nunca havia
aparecido antes. E, acredite, pode até pegar gripe com mais facilidade.<br /> </span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-16229651597744543122014-08-24T18:56:00.000-03:002014-08-24T18:56:26.385-03:00Quem te ensinou a contar?<div class="box-legenda-esquerda">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.blogger.com/null" name="NOT1007190601I1"></a><a href="https://www.blogger.com/null" style="cursor: hand;" target="_self"><img border="0" src="http://www.clickideiamedio.com.br/medio/disc/not/preview/NOT1007190601_01_p.jpg" /></a> </td></tr>
</tbody></table>
</div>
A
pergunta “Quem inventou essa coisa de Matemática?” é constantemente
proferida em situações em que o conteúdo não foi bem compreendido, ou a
nota da prova não foi tão alta quanto se esperava, e em várias outras
situações de frustração com a disciplina Matemática.<br /> Saiba que o famoso filósofo Platão<a class="links" href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=21773"></a>
tem uma teoria que afirma que a Matemática não é criada, e sim,
descoberta, isto é, ela já existe, em algum “mundo perfeito das ideias”:
os seres humanos apenas descobrem, aos poucos, algumas dessas
maravilhas adormecidas.<br />
De qualquer forma, um culpado bastante pré-histórico<a class="links" href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=23041"></a> dos conteúdos que você tem que aprender hoje na escola é o <a class="links" href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: text; font-weight: inherit; text-decoration: inherit;">homem primitivo</a>,
que insistiu em associar cada um de seus carneiros a uma pedrinha; é
claro que essa é apenas uma suposição sobre como surgiu o conceito de
número e os primeiros processos de contagem.<br /> Essa relação direta entre cada elemento de dois conjuntos distintos, pedras e carneiros, no caso, é chamada de <i>biunívoca</i>
e foi o primeiro método de contagem de que se tem notícia. Eram usados
pedras, pedaços de madeira, nós em uma corda, ranhuras no barro etc.
Acredita-se até que esses registros de quantidades tenham sido a
primeira forma de escrita<a class="links" href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=16099"></a> realizada pelo homem.<br />
<div class="box-legenda-esquerda">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.blogger.com/null" name="NOT1007190601A1"></a><a href="https://www.blogger.com/null" style="cursor: hand;" target="_self"><img border="0" src="http://www.clickideiamedio.com.br/medio/disc/not/preview/NOT1007190601_02_p.jpg" /></a> Egípcio: Exemplo de Sistema de numeração por agrupamento simples<div class="botao-download-esquerdo">
<a href="http://www.clickideiamedio.com.br/cgi-local/lib-site/downloads/downgraf.pl?codpag=NOT1007190601&tipo=A&id=2&nivel=M">
</a>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Porém,
foi preciso representar quantidades maiores e realizar contagens mais
extensas, e, para isso, o processo de contar precisou ser sistematizado.
Essa sistematização ocorreu com a criação de grupos básicos
convenientes; por exemplo, uma mão seria um grupo de 5 e seria
representada por um dedo dobrado. Hoje, chamamos esses métodos de <i>agrupamentos de sistemas de numeração</i>.<br /> Os primeiros sistemas de numeração foram chamados de <i>sistemas de agrupamento simples</i>, pois se escolhia certo número <b>b </b>(que é chamado de base do sistema) e atribuíam-se nomes aos números <b>1, 2, 3,...,b</b> e os sucessores de <b>b </b>eram
combinações dos nomes já escolhidos. Para conhecer o valor escrito, era
necessário somar os valores de cada símbolo representado. No quadro ao
lado, temos o sistema de numeração egípcio, de base 10, que é um exemplo
desse tipo de sistema.<br />
<div class="box-legenda">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.blogger.com/null" name="NOT1007190601A1"></a><a href="https://www.blogger.com/null" style="cursor: hand;" target="_self"><img border="0" src="http://www.clickideiamedio.com.br/medio/disc/not/preview/NOT1007190601_03_p.jpg" /></a> Japonês-chinês: Exemplo de sistema de numeração por agrupamento multiplicativo<div class="botao-download-direito">
<a href="http://www.clickideiamedio.com.br/cgi-local/lib-site/downloads/downgraf.pl?codpag=NOT1007190601&tipo=A&id=3&nivel=M">
</a>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Os
povos da Antiguidade criaram diversos sistemas; alguns valores usados
recorrentemente como base foram o 5, por causa dos dedos da mão, o 12,
pela quantidade de divisores e pela quantidade, aproximada, de ciclos da
lua durante o ano, o 20, usado pelos maias<a class="links" href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=1915"></a>
e o 60 dos babilônios. Algumas influências desses sistemas e desses
povos podem, ainda, ser percebidas atualmente, como os meses do ano e a
forma de medir tempo e ângulos.<br /> Outros tipos de sistemas mais elaborados surgiram, como o <i>sistema de agrupamento multiplicativo</i>; é o caso do sistema chinês-japonês, em que uma base <b>b </b>é escolhida e os nomes e símbolos para os valores <b>1,2,3,...,(b-1)</b> e também para o conjunto <b>b, b<sup>2</sup>, b<sup>3</sup>,... </b>.
A composição de um valor era feita com um símbolo de cada conjunto
multiplicativamente, de forma a indicar a quantidade de números da ordem
superior que seriam necessárias. Além desses, existem registros de
sistemas de numeração cifrados, em que muitos símbolos devem ser
decorados; um exemplo é o sistema de numeração grego, datado de 450
a.C..<br />
A evolução desses sistemas não foi linear; prova disso é que o sistema que usamos atualmente, o decimal, é chamado de <i>sistema de numeração posicional</i>,
cujas principais características já haviam sido empregadas pelos
babilônios entre 3000 e 2000 a.C.. Nesse sistema, a posição do símbolo
no número determina a multiplicação por algum múltiplo da base de
referência, como acontece no nosso sistema decimal: <br /> Em 347, o 4 significa 40=4×10;<br /> Em 4098, o 4 significa 4.000=4×1.000.<br />
O sistema de numeração decimal (base 10), ou indo-arábico, que usamos
atualmente, está tão fortemente estabelecido, que dificilmente pensamos
em suas características, em suas facilidades ou, até mesmo, em suas
limitações. Para formar um sistema de numeração, é preciso um conjunto
de símbolos, chamados de <i>algarismos</i>,<i> </i>e um conjunto de
regras que determinam como esses símbolos devem ser manipulados. A
função básica de um sistema de numeração é a contagem. Por isso, podemos
imaginar que um sistema, para ser consistente, deve ter as seguintes
características:<br /> 1 – Ter uma regra para o sucessor;<br /> 2 – Ter uma relação biunívoca com o conjunto dos números naturais;<br /> 3 – A representação de cada quantidade deve ser única.<br />
<div class="box-legenda-esquerda">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.blogger.com/null" name="NOT1007190601I1"></a><a href="https://www.blogger.com/null" style="cursor: hand;" target="_self"><img border="0" src="http://www.clickideiamedio.com.br/medio/disc/not/preview/NOT1007190601_04_p.jpg" /></a> Gregos: Exemplo de sistema de numeração por agrupamento multiplicativo<div class="botao-download-esquerdo">
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</a>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Que tal
criar seu próprio sistema de numeração? Invente símbolos e as regras de
agrupamento e veja se ele obedece aos três pontos citados
anteriormente. Verifique, também, se ele facilita a realização das
operações aritméticas básicas, como adição, subtração e multiplicação.<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-7350433190756681982014-08-03T21:44:00.000-03:002014-08-03T21:44:16.779-03:00Estados Unidos planejam cortar emissões de carbono das termelétricas<center>
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; text-align: justify; width: 640px;">
<em>Governo
dos Estados Unidos deve, em breve, dar detalhes desse plano de corte de
emissões de gases, que será uma importante ação na tentativa de reduzir
o aquecimento global</em><br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=q6bGc4jIL1O9T9EtE40nYyfjZHJ7acWcJYE42nXvi1jP-co-1SCp4veyQ7z7SN_-fMmxM1rY1oj9cRoiO2dvlQZMPBRcYDkqhN27dDX_kFE=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=y54_--J8c2AdUl1IUoMnHoPcPIRoNfoviWCVvMk49do=&t=1406724925&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55102_preview.jpg" /></a><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Termelétrica em Minnesota, USA</div>
</div>
</div>
Os Estados Unidos produzem mais gases de efeito estufa<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=k1jD6bowgDTcsDmo3YQvAtmhtcUM_TvmBpIrZkWXyoU=&"></a> do que qualquer outro país no mundo, além da China. O plano para controlar a emissão de gases a partir da queima de óleo e carvão é a medida mais ambiciosa proposta pelo presidente Barack Obama em seus esforços para lidar com as mudanças climáticas.<br />
Os detalhes desse plano serão divulgados pela Environment Protection
Agency. No plano, os estados do país serão livres para decidir como
atingir os objetivos de redução de emissão de carbono<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=mlLY6bYwhTbesDCo3YQvAoufu6Fsb-3iO4JfLZbgv0Y=&"></a>,
seja fechando termelétricas e mudando para fontes de energias mais
limpas, seja criando esquemas de limitação e troca de metas com outras
empresas.<br />
Alguns
meios de comunicação do país estão relatando que, até o ano de 2030, o
governo estadunidense espera uma redução de 30% nas emissões de dióxido
de carbono. Entretanto, os grupos de empresários e os republicanos (o
partido oposto ao governo atual) discordam ferozmente das novas
regulamentações e afirmam que estão mais propícios a aumentar os preços
da eletricidade. Mas, para o presidente Obama, essa medida é importante
para seu legado ambiental com o objetivo de mostrar liderança na luta
pelo controle das mudanças climáticas.</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-14321930777649554712014-08-03T21:40:00.000-03:002014-08-03T21:40:12.431-03:00Aplicação da teoria de jogos para modelar células cancerígenas<center>
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=Ka_ZQ-wK7sK7mtft4NqrQg1-i7Z5CWlK_4Wgl04ufvtaQFYgZDRjB1r-tMvKZq1wQEAScNAqASe4QqjtQCYf7dR47_H85rARa0WTJksu6T4=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=U4NqxyyInTpkKo2f76Uel7vTpRCvTnI6Yu6-mLrmcAc=&t=1406724942&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55113_preview.jpg" /></a>A teoria de jogos estuda modelos matemáticos para a tomada de decisão</div>
</div>
<em>Com o modelo, pesquisadores podem estudar o comportamento metabólico das células tumorais e a interação entre elas</em><br />
Teoria de jogos é o nome dado ao estudo de <strong>modelos matemáticos</strong> associados com a tomada de <strong>decisão</strong>. Pesquisadores do Centro de Pesquisas Médicas John Hopkins pretendem fazer uso desses modelos para modelar o comportamento de <strong>células tumorais</strong>.
<br />
Para entender como a teoria de jogos funciona, considere o seguinte exemplo, chamado de “<strong>dilema do prisioneiro</strong>”.
Dois ladrões são presos pela polícia e, a cada um deles, é dada a
chance de confessar o crime. Se nenhum dos dois confessar, os dois serão
soltos. Se apenas um deles confessar, aquele que confessou testemunhará
contra o outro e, como recompensa, não cumprirá pena. Se os dois
confessarem, ambos cumprem pena, mas o tempo de prisão é menor. Nessa
situação, o que você faria? Confessaria?<br />
<div style="float: left; margin-right: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-right: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=xhSMf2iS4AY12FmxdMVQKknYaOqY__LngesdDHMci-zAd5GHM58nUYua2obCh3PvGgFL6tYzfGPeKx8bPKMN6_MM3WDHDentAL49s6jnRYo=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=65C33NAfPcGUo6NP4eDzzYcNGcmrlpv7EIkr-Wi8fo8=&t=1406724942&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55116_preview.jpg" /></a>O comportamento de células cancerígenas pode ser modelado usando ferramentas da teoria de jogos</div>
</div>
Esse é um exemplo em que a teoria de jogos pode ser usada para prever a decisão de cada ladrão. A mesma teoria pode ser usada para prever o comportamento de células tumorais.<br />
As células tumorais estão em constante interação umas com as outras.
Geralmente, essas células cooperam entre si de modo a fazer com que o
tumor prospere e cresça. Mas essa parceria está constantemente mudando à
medida que as células tumorais sofrem mutação.<br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=aJJVwSHmBcdJsRfuK9kORVW_FvdelCyGIXm2Kle7kA5Ez-Uhdz3e_QKe2XHzjFAOui3bpvuXugIo6xab1tizitB1MQXdfLkVK_v518D-lR4=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=uzG3ChVDRYURSwK2p78mg1LjiJOE9zkAo1ZMjtC74-E=&t=1406724942&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55119_preview.jpg" /></a>Modelo baseado na teoria de jogos pode identificar melhor momento para intervenção médica no tumor</div>
</div>
Os
pesquisadores de John Hopkins estudaram o comportamento metabólico e a
interação entre células tumorais que se encontram em um ambiente rico ou
pobre em oxigênio. De acordo com a disponibilidade de oxigênio<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=l1TJ6bwwgDTRsDio3YQkTOIvpyeVGsHO1HvqirKs46s=&"></a><span style="text-decoration: underline;">,</span> as
células optam por usar estratégias metabólicas distintas. Além disso,
as células podem optar entre cooperar umas com as outras ou entrar em
competição. Os pesquisadores usaram a teoria de jogos para modelar esse
comportamento.<br />
Os cientistas verificaram que, para certas taxas de crescimento do tumor, ocorre uma mudança brusca na estratégia metabólica<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6b0xgzTYsDmo3YQvAvD5-fPXtKP6FFpEWRB-_GI=&"></a> usada
pela maioria das células. Acredita-se que, nesse período de mudança de
estratégia, os tumores encontram-se mais vulneráveis. Dessa forma, o
momento de transição para um dado tumor pode ser bom para realizar uma
intervenção médica.<br />
<br />
O trabalho completo encontra-se na edição de junho de 2014 da revista <em>Interface Focus</em>.</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-19187707024678670982014-08-03T21:32:00.002-03:002014-08-03T21:33:39.558-03:00Conheça a matemática recreativa e o paradoxo da área perdida<center>
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=JF19HgXN9zN9hPgLcV4u4TT8DHF2Y3tAEhwOzgKLuxgV0fvcagDZcpdc6kuiUxQzN-kvj3wHoPutpvZFwJlbYgwJcFU_psciheqS-zgdHBA=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=vyv50s8HG1EkEPKZFH3IdUz88n3b9lF9Xqtr63UbOIw=&t=1406725262&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55089_preview.jpg" /></a>Muitos problemas matemáticos são estudados apenas porque são divertidos</div>
</div>
<i>Jogos e charadas deixam o ensino da disciplina mais interessante e atrativo</i><br />
Quando estamos com uma pilha de lição de casa de matemática para
fazer, ou quando aquele assunto novo tratado pelo seu professor parece
impossível de entender, podemos nos esquecer de algo muito importante:
como a matemática pode ser divertida. E ela pode, sim, ser fonte de
diversão.
<br />
Há todo um ramo da matemática voltado para problemas divertidos. Ele é
chamado de matemática recreativa, que frequentemente envolve jogos e
charadas. Muitos desses problemas têm alguma aplicação mais séria para
outros ramos da matemática. Outros são apenas divertidos.<br />
<div style="float: left; margin-right: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-right: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=LkcToGHBjSTQA8NU6Grph9Oq_VFSkaef7_X3t1bfCX0fKcGQbsYz3M3SPD5ZF9WD8JiKgD7ttEv379Y2GNCh9vh5Wl32LYtvtiXoZ2s36Ik=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=kLJgH0uv3FPe6dDu-oVanNBuHZpmtGW_evkiWkGFaq8=&t=1406725262&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55092_preview.jpg" /></a>Um triângulo composto por seis partes</div>
</div>
Vamos conhecer um exemplo de uma charada da matemática recreativa?
Ela é chamada de “paradoxo da área perdida”. Observe a imagem ao lado.
Temos dois triângulos<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=mVzY6bwwgDTYsDjkiso-M2quaebGhvvpsdfpIzAnl84=&"></a> pequenos,
dois triângulos maiores e duas figuras amarelas. Essas figuras se
combinam para formar um triângulo grande de base 10 e altura 12.<br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=XVkuBS1NLOdsOPUD3jvRUi2GAJF7s4rbm8xXW6UN9d2fp4f30ITYanGUfEZIGyeI8BYOIqjRGa81n8AkpErDexKmXTPS8-nM7lJ-IrOLG-Y=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=jMVqSZt3BQGCI5YNRipm_qc8ZoKtJkx5cnb7aV4WY08=&t=1406725262&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem55095_preview.jpg" /></a>Rearranjando os componentes do triângulo, fica um espaço em branco no centro </div>
</div>
Imagine que rearranjemos a imagem de modo que os triângulos verdes
fiquem em cima, como na imagem ao lado. Note que aconteceu algo muito
estranho. Agora há dois quadradinhos no centro que estão em branco. Mas o
triângulo resultante também tem base 10 e altura 12. Como isso é
possível? De onde veio essa área extra?<br />
<br />
Tente encontrar a solução antes de ler o próximo parágrafo.<br />
<br />
A resposta é que, na verdade, o triângulo grande formado pelas seis
partes não é um triângulo. Os triângulos verde e azul não têm
hipotenusas com a mesma inclinação, eles não são triângulos
equivalentes. O azul tem base 2 e altura 5, enquanto o verde tem base 3 e
altura 7. As medidas dos lados desses triângulos não são proporcionais.
Sendo assim, a linha que segue a hipotenusa do triângulo azul e a do
verde não é uma linha reta. A consequência é que a área envolvida por
essa linha na situação em que o azul está embaixo e o verde em cima é
diferente da obtida com o azul em cima e o verde embaixo. A diferença de
inclinação é pequena o suficiente para passar despercebida ao olharmos
os objetos, mas é grande o suficiente para originar quadrados não
preenchidos quando mudamos a configuração dos pedaços envolvidos.<br />
Gostou? Há muitos outros problemas como esse que são tratados pela
matemática recreativa. Pesquise sobre o assunto, pois há muita coisa
interessante sendo trabalhada nessa área. O <i>Journal of Recreational Mathematics</i> apresenta novos desenvolvimentos matemáticos nesse tipo de problema. É uma leitura recomendada.</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-24353689422922055372014-07-19T19:54:00.000-03:002014-07-19T19:54:54.356-03:00É possível criar um “drogômetro”?<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td style="width: 90px;" valign="top"><br /></td><td valign="top"></td></tr>
</tbody></table>
<center>
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; text-align: justify; width: 640px;">
<em>Aparelho pode ajudar a verificar se substâncias encontradas em cenas de crimes são ou não ilícitas</em><br />
<br />
Há muito tempo já existe o bafômetro<span style="color: black;"><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=2521"></a></span>. Esse aparelho portátil, por meio de reações químicas, fornece informações sobre a ingestão ou não de bebidas alcoólicas. Ele é
usado principalmente por policiais, já que dirigir alcoolizado é um
crime. Mas e se alguém ingeriu alguma droga ilícita? É possível que o
policial afirme com certeza que essa pessoa não poderia estar dirigindo?
É complicado, já que até o momento não existem aparelhos como o bafômetro<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=26323"></a> que detectam se alguém está drogado.<br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=88ix8JvZz_oeSdz6L6ge7Aan--bLdH8K9cYBRX_p0JwkK-nBpj44mF27hBlyr8ThgHBTDmQAz7bshqBr1J86QCpS2pMfu8YljAxS1Sm_064=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=gRdTTqWip2lf-w-ir9czflnac3pW9W2cBQG4hC8oGGQ=&t=1405521010&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54608_preview.jpg" /></a>Pela aparência, não dá para saber que substância é essa</div>
</div>
Porém,
um grupo coordenado por Marcelo Firmino de Oliveira, do Departamento de
Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão
Preto, resolveu criar um aparelho que poderá auxiliar os policiais e os
peritos na identificação de drogas de abuso. Por enquanto, ainda não
foi desenvolvido um método para verificar se a pessoa usou ou não a
droga, portanto não é ainda um “drogômetro”, mas é um aparelho que
poderá verificar se substâncias encontradas em cenas de crimes são ou
não ilícitas.<br />
Esse
aparelho ajudará, assim, a identificar drogas
como cocaína, maconha, LSD e ecstasy. Para os peritos, é difícil
confirmar se uma substância é ou não uma droga, já que a cocaína, por
exemplo, é um sólido branco muito parecido com amido de milho ou
farinha, enquanto o ecstasy é vendido na forma de comprimidos que podem
ser disfarçados, podendo ser confundidos, por exemplo, com
medicamentos.<br />
<div style="float: left; margin-right: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-right: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=Tp5xmzsAsG1Ogr2y7OaRFre8bMgQArkNlnUJDY1AY17SXy0EcZlXA6TPJ3bX_-0EwF75lh0o_7DcBNLsnztevF1B_UWnzdxO_tprN9s-w6I=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=949jpHWyYAWMUkasUKHeX7UjSObnLpA66e76Vy4HNjw=&t=1405521010&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54605_preview.jpg" /></a>Marcelo Firmino coordenou a pesquisa</div>
</div>
Tal
aparelho funciona com eletrodos quimicamente modificados. Assim, quando
em contato com a droga, há uma reação eletroquímica que mostra se a
substância é ou não a droga. Até o momento, os testes são feitos com
reagentes colorimétricos. Por meio de uma reação química, cuja evidência
é a mudança de cor, o perito sabe se a substância é ou não uma droga.
Porém, a reação química não é tão específica, pois o perito pode
encontrar uma substância que parece ser cocaína, que é ilícita, quando
na verdade é a lidocaína ou a procaína, que são substâncias lícitas,
usadas como analgésicos.<br />
Outros aparelhos já bem conhecidos e usados pelos cientistas, como o cromatógrafo<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=25270"></a> a
gás, também podem ser usados com muita especificidade. Mas esses
aparelhos são caros, pesados, grandes e não podem ser levados para a
cena do crime. Assim, a amostra deve ser levada para um laboratório<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=25283"></a>.<br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=oC6tJDRd33gRPioZGzMXc1FsIyO350SBLnGIxPxXDLBa7DttbTWLrh8D6aTcnBgRb-WfRiUqGD_1YUluwKRLI-XAiniuxHHqL7CtIVhuJa0=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=5hJv8uozvp0wSOX6io5wnOh4JDtHejUSRsuhnnBRmF4=&t=1405521010&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54611_preview.jpg" /></a>Aparelho inventado por Marcelo</div>
</div>
O
aparelho inventado por Marcelo é mais específico que o método
colorimétrico e mais portátil que o cromatógrafo a gás. Além de
verificar se é ou não uma substância ilícita, ainda mostra a quantidade
de substância que está presente na amostra. Esse valor é determinado por
meio da corrente elétrica<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=22405"></a> que é gerada na reação eletroquímica<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=23707"></a>. Sabendo o teor da droga na amostra, os policiais podem saber de onde ela veio e, assim, podem ir atrás do traficante. <br />
Tomara que a pesquisa avance e que, em breve, seja possível saber por
um aparelho semelhante ao bafômetro se uma pessoa ingeriu ou não
determinada droga, sem ser preciso fazer um exame toxicológico de
sangue. Só a existência desse “drogômetro” já poderia diminuir a
ingestão de drogas de abuso por motoristas, que ficariam preocupados com
altas multas, prisões e outras sanções legais. <br />
<em>Publicada em: 14/07/2014</em></div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-86059391034015945262014-07-14T03:00:00.000-03:002014-07-14T03:00:04.739-03:00Pesquisadores deixam método de Jacobi 200 vezes mais rápido<center style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=hByVZZKJiryJ4sYfraYeEoCSJssOxIeNAY1RS-wgyBpzi3dG2kxPazalMMZyINtrhrp_N-DO6N9W4iznUXQgJgOt85n-PwdpNp5uRUafG_Q=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=UT4PT8WTCCcd0sRlXgaAHjWnRLL6v9rwvvQpY1VcZaY=&t=1404820576&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54403_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: left; height: 30px; margin: 190px 0px 0px -34px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O método de Jacobi permite resolver sistemas lineares de equações, mas é muito lento em comparação com métodos mais atuais</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Cientistas melhoram método matemático interativo de Jacobi, descartado no passado por ser lento e pesado demais</em></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O método de Jacobi é um método numérico para resolver um sistema de equações matriciais para uma matriz que não tenha zeros em sua diagonal principal. Ele é um método interativo em que se propõe uma solução para o sistema linear e se usa essa solução proposta para calcular uma nova solução. A seguir, repete-se o processo usando como entrada a solução calculada na etapa anterior. Repetindo esse processo um número suficiente de vezes, a solução calculada a cada etapa se aproxima cada vez mais da solução correta do sistema.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Quando a solução se aproxima da correta, o valor da solução obtida em uma etapa e o valor da solução da etapa anterior ficam próximos uns dos outros. Esse critério é usado para determinar quando devemos parar o processo iterativo.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Esse é um método robusto, mas é pouco usado no dia a dia, pois ele converge muito lentamente. Isto é, é necessário repetir o procedimento muitas vezes antes de se obter a resposta correta para o sistema. Sendo assim, ele não é o método de escolha da maioria dos softwares que calculam numericamente a solução de equações matriciais.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O método foi proposto em 1845 pelo matemático alemão Carl Gustav Jakob Jacobi. Na época, ele foi um método revolucionário que tornou a resolução de sistemas lineares muito mais rápida. </div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=fB7RUWWs8pKYAc9KSqmoLxHwj7hGjHJlX6fTy3KxtHV9Z7dzuJBf2pSkqZdjBmyzzRNfrYbmApnCm2pCALo7xEyO7yL4UUGSSWkHiKHoVao=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=Fpj8R-nVI-5EcIMtW3VQUR57BLWi58QAcOcoZmLrotM=&t=1404820576&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54406_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: right; height: 30px; margin: 190px -34px 0px 0px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins propuseram alterações no método de Jacobi, que o deixaram 200 vezes mais rápido</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Desde então, no entanto, muitos métodos alternativos foram propostos e a maioria deles tem um tempo de computação menor (ou seja, são mais rápidos) que o método de Jacobi.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O aluno de pós-graduação Xiang Yang e seu professor de mecânica Rajat Mittal, da Universidade Johns Hopkins (nos Estados Unidos), uniram-se para trabalhar esse problema e descobriram uma forma de torná-lo muito mais rápido. Testes feitos por esses pesquisadores usando as modificações propostas conseguiram fornecer o resultado correto e o fizeram cerca de 200 vezes mais rápido que com o método de Jacobi original.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O método de Jacobi, que já estava praticamente esquecido pelos softwares computacionais, pode voltar a ser implementado rotineiramente. O trabalho completo encontra-se na edição de junho do<em style="margin: 0px; padding: 0px;">The Journal of Computational Physics</em>.</div>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-26282172783947512532014-07-14T02:00:00.000-03:002014-07-14T02:00:02.348-03:00Será que o valor que usamos para a velocidade da luz está errado?<center style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=2ALsLTte6JhBXD4GNiOjepiLYsFH_hoyMNG_7dPxiRBU80QNEsfED0jZrKtGD3uVXoDcAyi62Xgm8cX61Q5Lfl7A1iNRj1PYC4muVn3EEq8=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=meqt3y8n-i1IM5JGI7bz4Z8sPBl5l5mhGMpxRdNt9QE=&t=1404992930&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54426_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: left; height: 30px; margin: 190px 0px 0px -34px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A velocidade da luz no vácuo é uma constante fundamental para a física</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Físico dos Estados Unidos apresenta estudo que indica que a velocidade da luz pode ser menor do que se calculava até hoje</em></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Na física, há muitas constantes que são consideradas fundamentais. Entre elas, estão a massa de algumas partículas subatômicas (elétrons, prótons, nêutrons), a carga do elétron, o número de Avogadro, a constante de Stefen-Boltzmann e a velocidade da luz. Essas constantes são tidas como fundamentais, pois é a partir delas que muitas outras podem ser definidas.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A velocidade da luz, por exemplo, é usada na mais atual definição do metro. Em 1983, foi decidido que o metro seria definido como a distância percorrida por um raio de luz no vácuo em 1/299.792.458 segundos. Com essa definição, a velocidade da luz no vácuo passou a ser exatamente 299.792.458 m/s. Isso foi feito porque o padrão usado para medir o tempo (e definir o segundo) era mais preciso que o que era usado anteriormente para medir o metro.</div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=eslkz25jLC_J0Tn4eKjHZE62NwYA5d-S-8icgE50FHSLn5TDr5N4NFxMiavZYIpuggiE1I7RbXgPkHHLTt3k4BIgFoOf1ZNjwPY4qNlUMe8=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=uHr2fPoAI4ifADX3JPlSszeMDQ4nJteuyJFLcvVuLdI=&t=1404992930&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54429_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: right; height: 30px; margin: 190px -34px 0px 0px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Dados da supernova de 1987 podem indicar que a velocidade da luz no vácuo é menor do que pensávamos</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O valor 299.792.458 m/s é usado, também, na Teoria da Relatividade Geral. Na equação E = mc<sup style="margin: 0px; padding: 0px;">2</sup>, o “c” corresponde a 299.792.458 m/s. Sendo uma unidade tão fundamental, é de extrema importância que o seu valor seja bem definido.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Em um trabalho publicado em junho, o físico James Franson, da Universidade de Maryland (Estados Unidos), sugere, no entanto, que esse valor está errado, que na verdade a velocidade de propagação da luz no vácuo é menor do que se acreditava.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A razão pela qual Franson está sugerindo essa possibilidade é a de que, em fevereiro de 1987, uma supernova chamada de SN 1987A explodiu e pesquisadores aqui na Terra tentaram capturar fótons emitidos por ela. No horário previsto para a chegada dos fótons da supernova, nenhum atingiu os detectores. No entanto, quase 5 horas depois, houve um grande grupo de fótons que chegou ao detector.</div>
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=vu856JsehPrdK1yhIWMXlqLeBtvwyc-uStlKqHosQIFJmnOLIENjuwp9VN1f649zR0vaxgx5zulbXsiZPnYVOMCqCBDfD7bpTn0Mw4Lxaas=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=7lGH9LFtGpWQosPas-7mKHpaeFy_0FaaI9UU6ScK844=&t=1404992930&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54432_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: left; height: 30px; margin: 190px 0px 0px -34px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Se, de fato, a velocidade da luz for menor do que acreditávamos, muitos resultados terão de ser revistos</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Na época, os cientistas argumentaram que os fótons detectados deveriam ser provenientes de outro evento. Mas e se esse não fosse o caso? Franson avaliou essa pergunta e desenvolveu um modelo em que, à medida que os fótons se propagam no vácuo, eles sofrem um processo chamado de polarização de vácuo, em que eles se separam em um par elétron-pósitron (antipartícula do elétron) e se unem novamente. De acordo com os seus cálculos, esse processo facilmente poderia explicar o atraso de 5 horas na chegada dos fótons.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Se Franson estiver correto, muitos resultados de cosmologia precisarão ser revistos e recalculados. Até a pergunta “quanto tempo a luz do Sol leva para nos atingir?” pode ganhar uma nova resposta.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Mais testes são necessários para confirmar se esse efeito de fato ocorreu. Mas a comunidade científica está certamente ciente da importância desse efeito. O trabalho completo encontra-se na edição de junho de 2014 da revista <em style="margin: 0px; padding: 0px;">New Journal of Physics</em>.</div>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-49496738976142720942014-07-12T17:40:00.000-03:002014-07-12T17:40:46.130-03:00Os diversos tempos da Copa do Mundo<center style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=HOZa6jjiEZS3GoFUi5-bl2QnBp0jdtGtDaAM-Wko52wMrqC0R13ThcE8bQsLx4yWZJ-WjYUKvH843aYqOsvW473TcPbxhB-xyzl-D6Bt-Aw=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=KxQRVxaq8pxhnhe___UsSCxpWBIRl04_V8ksqgRE7CU=&t=1404843492&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54449_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Um gol marcado às 15h31 no Rio de Janeiro é comemorado em Los Angeles às 11h31; em Paris, às 20h31; em Hong Kong, às 2h41 do dia seguinte – embora todos gritem ao mesmo tempo</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Enquanto evento internacional, a Copa nos faz lembrar dos fusos horários existentes no mundo</em></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A Copa do Mundo de futebol tem apelo internacional e, por isso, é transmitida pela TV em tempo real para todos os países do mundo, com bilhões de espectadores e outros tantos bilhões de dólares em direitos de exibição e em contratos de publicidade.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A transmissão ao vivo via satélite de um evento global lembra que o nosso planeta é dividido em fusos horários, a fim de minimizar os problemas com as diferenças de horários, ainda mais num mundo cada vez mais globalizado. Como você se lembra, em razão do movimento de rotação, sempre em um lado da Terra é dia, enquanto no lado oposto é noite. Portanto, tempos diversos coexistem. Em algum lugar do planeta, enquanto você almoça, há alguém jantando. São ao todo 24 fusos, cada qual equivalente a cada hora do dia. Por isso, uma vez que a transmissão dos jogos de futebol é simultânea, aqueles torcedores que quiseram acompanhar as partidas a distância, em outro país, tiveram de assisti-las no horário local.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Por isso, na Copa de 2002, que aconteceu na Coreia do Sul e no Japão, os brasileiros assistiram aos jogos pela manhã ou mesmo durante a madrugada, por causa da grande diferença de fuso horário entre o Brasil e aqueles países.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Neste ano, as partidas começaram às 13h, às 15h, às 17h ou às 19h, no horário de Brasília. Estes foram escolhidos para que a maioria dos telespectadores do globo pudesse ver os jogos ao vivo. Os torcedores do México, por exemplo, acompanharam as partidas com duas horas de diferença para menos, isto é, às 11h, às 13h, às 15h e às 17h. Já os japoneses, com 13 horas de diferença para mais, à 1h, às 3h, às 5h e às 7h do dia seguinte, fazendo bastante silêncio na torcida!</div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=qe8ozuD5NzaCrpCRH2Sx8nr-CdcNH96ft98AJdFJi0E0VslAocy5ZtWKyXw1mYCkU9mRlNRi-3YMzPQUR5rah4eTBtRmhFz1IYBG8KVUt_0=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=PEcrQpg03kzYz8RYVxssTk1LE_bvtZZYRsGObbclSQ0=&t=1404843492&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54452_preview.png" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><div style="cursor: pointer; float: right; height: 30px; margin: 190px -34px 0px 0px; padding: 0px; width: 30px;">
</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Os diversos fusos horários do planeta</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Agora faça uma pausa e tente descobrir, pesquisando na internet, em que horários os torcedores na Alemanha viram os jogos. Acertou se você calculou 18h, 20h, 22h e meia-noite. Qual é a diferença de horário entre Brasília e Berlim?</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Mesmo sem sair do Brasil, podemos sentir essa diferença. Os estádios dessa Copa localizados em dois fusos horários diferentes – a Arena Pantanal, em Cuiabá, no Mato Grosso, e a Arena da Amazônia, em Manaus, no Amazonas – estão na área do Brasil que está uma hora atrasada em relação ao horário de Brasília, que, por sua vez, vigora nos estados onde estão localizados os outros dez estádios que sediaram jogos.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O que quer dizer que, embora a maioria dos brasileiros tenha, por exemplo, assistido ao jogo entre Itália e Inglaterra a partir das 19 horas, o árbitro apitou o início da partida às 18 horas nas terras manauaras. E o contrário também é verdadeiro: os habitantes de Manaus viram os demais jogos sempre com uma hora de antecedência no horário local.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A próxima Copa do Mundo será realizada na Rússia, em 2018, em onze cidades-sede localizadas em três zonas de fusos horários diferentes. Se a Fifa mantiver os mesmos horários locais da Copa deste ano, considerando esses fusos horários russos, as partidas exibidas pelas emissoras brasileiras terão início entre as 5h e as 14h. Como se vê, a torcida vai começar logo cedo!</div>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-44992864429451074672014-07-05T19:08:00.000-03:002014-07-05T19:08:13.232-03:00Curiosidades sobre o chocolate<br />
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: black; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; orphans: auto; padding: 0px; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
</div>
<br />
<center style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; letter-spacing: normal; line-height: 25px; margin: 0px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
O chocolate é um alimento rico em <span style="color: black;"><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=1060" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">nutrientes</span></a> </span>e muito adorado, pois além de ser gostoso, ao ingeri-lo, a pessoa se sente bem. Isso ocorre porque o chocolate tem um <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=12585" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">aminoácido</span></a> chamado triptofano, que estimula a produção de um <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=12901" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">neurotransmissor</span></a> chamado serotonina. </div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
Os neurotransmissores são substâncias que são liberadas pelos neurônios que estão no <span style="color: black;"><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=1868" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">sistema nervoso</span></a> </span>central. A serotonina é um neurotransmissor que causa a sensação de bem estar, que nos faz ficar feliz. Quando uma pessoa está com <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=23467" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">depressão</span></a>, por exemplo, há a diminuição na quantidade de serotonina no cérebro e os <a href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: text; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: inherit;">antidepressivos</a>, que são medicamentos usados para tratar a depressão, aumentam essa quantidade de serotonina. </div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
Então, o chocolate pode ser usado para diminuir a tristeza e quando a pessoa ingere esse alimento sem estar triste, ela se sente bem. Além disso, o chocolate ainda é um alimento que contém muitas outras substâncias, como os açúcares, também chamados de <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=17491" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">carboidratos</span></a>, os <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=12586" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">peptídeos</span></a> (que são pequenos fragmentos de proteínas), os flavonóides, as metilxantinas etc.</div>
<div style="color: black; float: left; font-weight: normal; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=TiXkeNHoJD1GhqIHqHantyT90cnmC9gSug6xQKygQlHvlEdKDpvgbhVy-l1c8VYJ0DZBF7XhGiqN-IdlBCrOhQuKXEPfSO66eHWS9nWiEhI=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=XWgySBi09FIozp84uYVSheSparxmqpK99ohshbiyFL4=&t=1404225967&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54252_preview.png" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;">Os chocolates contêm triptofano</span></div>
</div>
</div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
O chocolate é gostoso porque possui mais de 500 substâncias que contribuem para seu <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=25055" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">aroma</span></a>. Ao comer um chocolate, essas substâncias, que são <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=26972" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">voláteis</span></a>, são percebidas pelos receptores presentes no nariz. Os receptores presentes no nariz enviam mensagens ao cérebro, que detecta essa mensagem como o aroma do chocolate. Um único chocolate possui substâncias com grupos funcionais álccis,<span style="color: #444444;"> </span><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=23708" style="color: #444444; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">aldeídos</a><span style="color: #444444;">,</span><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=24865" style="color: #444444; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">cetonas</a><span style="color: #444444;">, </span><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=24926" style="color: #444444; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">ésteres</a><span style="color: #444444;"> e </span><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=24877" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: #444444;">étere</span><span style="color: black;">s</span></a> que contribuem para o seu sabor característico.</div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
A cor escura dos <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=34619" style="margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><span style="color: black;">chocolates</span></a> amargo e ao leite se deve à chamada reação de Maillard. Essa reação foi descrita no início do século passado por Louis-Camille Maillard. Ela ocorre entre um carboidrato e um aminoácido e os produtos formados são as melanoidinas, que possuem cores escuras. A mesma reação ocorre quando se assa um frango ou durante a fabricação do doce de leite. Os produtos formados, além de possuírem cores escuras, ainda conferem os aromas característicos a esses alimentos. Essa reação não é feita durante a produção do chocolate branco, que é feito a partir da manteiga de cacau.</div>
<div style="color: black; float: right; font-weight: normal; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=IHeOkEZrn6vLNND-GC6PNcdh_-ftkhJQkErwvA1TYu2rmbtAP5s0F2rfaUXqZJgRQ0cmZzo3jBO90aHm73ECYAHqkAB1TecwwNEkUOtNOg0=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=4q2Fj2hYXjN-chiIiTs4vjZjJcp3bK4uscr6aCqnWLE=&t=1404225967&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem54254_preview.png" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
A serotonina é um neurotransmissor, relacionado com a sensação de prazer</div>
</div>
</div>
<div style="color: black; font-size: 14px; font-weight: normal; line-height: 25px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
Independentemente do chocolate que você for comer na páscoa, saiba que ele terá muitas substâncias que são boas para o seu organismo e lhe causarão muito prazer. Mas cuidado para não exagerar, pois o chocolate, embora seja um alimento funcional, em excesso pode engordar e até mesmo provocar sintomas indesejáveis, porque tem muitas gorduras e carboidratos.</div>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-15205056211705439722014-07-05T18:36:00.000-03:002014-07-05T18:53:55.740-03:00Desvantagens da energia nuclear<h2 style="background-color: white; background-image: none; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-family: sans-serif; font-size: 19px; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.6em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; position: relative;">
<span style="color: #222222; font-size: 17px;">Resíduos radioativos</span></h2>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
O rejeito radioativo de usinas nucleares é normalmente baixo, mas representa um problema pois os elementos contidos no combustível queimado, principalmente os produtos de fissão, demoram um tempo muito longo para <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Desintegra%C3%A7%C3%A3o_radioativa" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Desintegração radioativa">decairem</a> em outros elementos e apresentam alta radioatividade, portanto é necessário que eles fiquem confinados em um depósito próprio onde não possa haver nem interferência humana externa nem interferência ambiental (já que a inteferência ambiental pode causar vazamentos e deslocamento dos elementos).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Mesmo não representando considerável perigo na forma conhecida por "intoxicação metais pesados", o plutônio mostra-se particularmente tóxico se inalado. Sua toxidade por inalação supera em cerca de 10.000 vezes sua toxidade por ingestão, e a aspiração de minúsculas quantidades deste elemento pode levar - a médio prazo - a uma morte por câncer de pulmão. </div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Em um ano, um reator nuclear de 1200 MW (como p. ex. o de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Angra_2" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Angra 2">Angra 2</a>) produz 265kg desse material, que tem uma <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Meia-vida" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Meia-vida">meia-vida</a> de 24.000 anos, e há material de sobra para se produzirem danos consideráveis às populações humanas e meio ambiente em geral.</div>
<h3 style="background-color: white; background-image: none; border-bottom-style: none; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 17px; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.3em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; position: relative;">
<span class="mw-headline" id="Acidentes_nucleares">Acidentes nucleares</span></h3>
<div class="dablink" style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; padding-left: 1.6em;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
O acidente no reator de Chernobyl (ex-<a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/URSS" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="URSS">URSS</a>) contaminou radioativamente uma área de aproximadamente 150.000km² (corresponde mais de três vezes o tamanho do <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_do_Rio_de_Janeiro" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Estado do Rio de Janeiro">estado do Rio de Janeiro</a>), sendo que 4.300km² possuem acesso interditado indefinidamente. Até 180 quilômetros distantes do reator situam-se áreas com uma contaminação de mais de 1,5 milhões de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Becquerel" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Becquerel">Becquerel</a> por km², o que as deixa inabitáveis por milhares de anos.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Um reator nuclear precisa de resfriamento, mesmo em estado desligado, pois os processos de decaimento espontâneos desenvolvem uma quantidade de calor que pode chegar até 10% da força máxima do reator. Caso todos os sistemas de resfriamento falhem, o reator se esquenta, fazendo com que os metais dos combustíveis entrem em fusão, que acontece a temperaturas em volta de 2000°C. Nesse caso existe perigo do combustível fundir um buraco no contêiner de segurança, com a inevitável contaminação radioativa dos arredores da usina. Para evitar tal caso, uma usina nuclear tem cascatas de sistemas de resfriamento.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
A falha de resfriamento pode ser causado por erros humanos, impacto de catástrofes naturais ou ataques terroristas. Foram falhas de funcionários no caso do acidente da usina <i>Three Mile Island</i> perto de Harrisburg, Pennsylvania, E.U.A que levou a destruição completa do reator e o vazamento de substâncias radioativas com mais de 1,6 · 10<span style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;">15</span> Bq no dia 28 de março de 1979 (nível 5 na escla INES).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Um terremoto da 8,9 na escala Richter e o subsequente <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Tsunami">tsunami</a> levou ao <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_nuclear_de_Fukushima_I" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Acidente nuclear de Fukushima I">acidente nuclear de Fukushima I</a> (nível 7 na escala INES). A falha de resfriamento fez os níveis de água nos tanques de de arrefecimento baixar, provocando aquecimento dos combustíveis e a formação de hidrogênio em 4 dos 6 blocos da central. As seguintes explosões destruiram os prédios e causaram vazamentos em contêineres de segurança com liberação de materias radioativos.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Em 1993 uma pessoa demente ultrapassou as barricadas de segurança da usina "Three Mile Island" com um carro e chegou até o salão de turbinas. Nesse momento o reator estava em operação sob plena carga. Foi condenada sob acusação de causar ou arriscar a uma catástrofe e internada em psiquiatria.</div>
<h3 style="background-color: white; background-image: none; border-bottom-style: none; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 17px; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.3em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; position: relative;">
<span class="mw-headline" id="Perigos_aos_funcion.C3.A1rios">Perigos aos funcionários</span></h3>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Principalmente todo funcionário operando na proximidade de substâncias radioativas está exposto ao risco de contaminação e portanto deve cumprir regras rígidas de segurança radiológica. Mesmo assim, já aconteceram vários imprevistos na história da energia nuclear, nem todos classificados pela Agência Internacional de Energia Nuclear (IAEO).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Um funcionário do instituto de pesquisa nuclear belga em Mol (EURATOM) sofreu um acidente em <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/1980" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="1980">1980</a> que o expôs a Plutônio-239 e provavelmente o levou a morte por <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Leucemia" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Leucemia">leucemia</a> 8 anos depois. Pesquisas feitas em <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Cachorro" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Cachorro">cachorros</a>, motivadas por esse incidente, demonstraram que 3,24 microgramas de Plutônio-239 absorvidos pelo pulmão resultam em morte por câncer. </div>
<h3 style="background-color: white; background-image: none; border-bottom-style: none; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 17px; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.3em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; position: relative;">
<span class="mw-headline" id="Seguran.C3.A7a">Segurança</span></h3>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ag%C3%AAncia_Internacional_de_Energia_At%C3%B3mica" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Agência Internacional de Energia Atómica">Agência Internacional de Energia Atômica</a> alertou que <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Terrorista" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Terrorista">terroristas</a> poderiam vir a comprar resíduos radioativos, por exemplo de países da ex-URSS ou de países com <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ditadura" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Ditadura">ditaduras</a> que usam tecnologias nucleares, tais como <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ir%C3%A3" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Irã">Irã</a> ou <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Coreia do Norte">Coreia do Norte</a>, e construir uma chamada "<a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Bomba_suja" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Bomba suja">bomba suja</a>".</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
O quão fácil é desviar materiais altamente radioativos é demonstrado pelo exemplo do <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_radiol%C3%B3gico_de_Goi%C3%A2nia" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Acidente radiológico de Goiânia">acidente radiológico de Goiânia</a>, no <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Brasil">Brasil</a> em <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/1987" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="1987">1987</a>, onde uma cápsula contendo <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sio" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Césio">Césio</a>-137 foi encontrada por moradores em um <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lix%C3%A3o" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Lixão">lixão</a>, contida dentro de uma máquina hospitalar em um hospital abandonado.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
<br /></div>
<h3 style="background-color: white; background-image: none; border-bottom-style: none; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 17px; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.3em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em; position: relative; text-align: justify;">
<span class="mw-headline" id="Gases_de_estufa">Gases de estufa</span></h3>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Os insumos necessários e auxiliares à produção da energia nuclear, como a fabricação de recipientes próprios e refinamento do combustível nuclear, ou seja, para operacionalizá-la de forma geral, leva a uma consequente produção de gases de estufa entre 3 e 6 vezes maior comparada com a energia hídrica e <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica" style="background-image: none; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Energia eólica">eólica</a>.</div>
<div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-66566928137950587682014-07-02T16:54:00.003-03:002014-07-02T16:56:14.791-03:00Aeronáutica do Chile divulga imagem que confirma observação de OVNI<div itemscope="" itemtype="https://schema.org/Article" style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16.00299835205078px; margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="yom-mod yom-art-content " id="mediaarticlebody" itemprop="articleBody" style="border-color: rgb(52, 78, 127); border-top-style: none; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px 0px 20px; zoom: 0;">
<div class="bd" style="font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px; line-height: 1.6em; margin: 0px; padding: 0px; zoom: 0;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="yom-figure yom-fig-left" style="display: block; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 6px; width: 630px;"><img alt="Objeto não identificado em Collahuasi, no Chile (Foto: CEFAA)" class="editorial " height="240" src="https://s.yimg.com/bt/api/res/1.2/zwhYaubI5mfu7CLGr.I9Fw--/YXBwaWQ9eW5ld3M7cT04NTt3PTYzMA--/http://l.yimg.com/os/publish-images/news/2014-07-02/5b985610-01eb-11e4-a287-796b92dfc488_ovni_chile_1024.jpg" style="background-repeat: no-repeat; border: 0px; display: block;" title="Objeto não identificado em Collahuasi, no Chile (Foto: CEFAA)" width="320" /><span class="legend" style="color: #414141; display: block; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 1.7em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">Objeto não identificado em Collahuasi, no Chile (Foto: CEFAA)</span></span></div>
<div class="first" style="padding: 0px;">
<span class="yui-editorial-embed" id="yui_3_0_0-2-1404308252973"><span id="schemaorg"></span></span>Santiago do Chile, 1 jul (EFE).- Cientistas do "Centro de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos" (CEFAA), vinculada à direção geral de Aeronáutica Civil do Chile, concluíram que uma observação de abril de 2013 é mesmo de um objeto voador não identificado (OVNI), e divulgaram nesta terça-feira as imagens do objeto.<br />
<span style="line-height: 1.6em;">Após um ano de análise com cientistas de alto nível, "que geralmente são muito céticos", o órgão concluiu que a observação de abril de 2013 no norte do Chile se tratava de "um Objeto Voador Não Identificado (Ovni), pois não se parece com nada conhecido", explicou hoje à Agência Efe Ricardo Bermúdez, diretor do CEFAA.</span></div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
O titular do CEFAA, único órgão do tipo no mundo, negou que se trate de uma "desclassificação" da imagem porque, afirmou: "nós não temos segredos".</div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
Nesta matéria "ninguém é dono da verdade, por isso optamos por compartilhar a informação que temos, não ocultá-la", explicou Bermúdez, que ressaltou que o Chile, "é o único país onde existe total transparência" no que se refere aos OVNIS.</div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
"Trabalhamos abertamente com quem avista objetos voadores, que geralmente são pilotos de avião ou operadores de radar, mas também com pessoas comuns que costumam filmá-los ou fotografá-los", ressaltou.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="yom-figure yom-fig-left" style="display: block; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 6px; width: 630px;"><img alt="Uma das fotografias tiradas na mina mostra um disco no centro do céu limpo" class="editorial " height="212" src="https://s1.yimg.com/bt/api/res/1.2/ibHCBPauQ1gjWRY5CeWHPg--/YXBwaWQ9eW5ld3M7cT04NTt3PTYzMA--/http://l.yimg.com/os/publish-images/news/2014-07-02/a654f4e0-01ed-11e4-a949-99ca6f6c4b92_ovni2.jpg" style="background-repeat: no-repeat; border: 0px; display: block;" title="Uma das fotografias tiradas na mina mostra um disco no centro do céu limpo" width="320" /><span class="legend" style="color: #414141; display: block; font-family: arial; font-size: 12px; line-height: 1.7em; margin: 5px 0px 0px; padding: 0px;">Uma das fotografias tiradas na mina mostra um disco no centro do céu limpo</span></span></div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
<span class="yui-editorial-embed" id="yui_3_0_0-2-1404308252974"><span id="schemaorg"></span></span>Segundo ele astrônomos, químicos, universidades, Forças Armadas e polícia também participam da análise de testemunhos e imagens, que "na maioria das vezes resultam ser aves, globos aerostáticos, sondas ou outro tipo de objetos sem mistério", detalhou.</div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
Neste caso, 35 trabalhadores e profissionais da mina Collahuasi, situada a 4.300 metros acima do nível do mar, na região de Tarapacá, viram e fotografaram um disco prateado que se manteve visível por cerca duas horas, a cerca de 600 metros de altitude, em um dia absolutamente limpo, sem nenhuma nuvem no céu, em meados de abril de 2013.</div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
"Era um disco prateado, de uns dez metros de diâmetro, que fez deslocamentos verticais e horizontais que nenhum avião pode realizar, mas que parecia seguir um plano de voo predeterminado", explicou Bermúdez.</div>
<div style="margin-top: 11px; padding: 0px;">
O objeto passou a fazer parte dos 3% de visualizações registradas no Chile desde 1998 que foram reconhecidos oficialmente como OVNIS. EFE</div>
<div class="yom-figure yom-fig-center" id="ymh-player-iframe" style="background: rgb(204, 204, 204); clear: both; height: 354px; left: 0px; margin: 20px auto; padding: 0px; text-align: center; width: 630px;">
<div class="yom-video-player" data-yom-embed-config="{width:630, height:354}" data-yom-embed-source="{media_id_1:71802bb7-afb3-342a-9fb4-17f059d0db15,media_alias_1:estudante-na-inglaterra-filma-ovni-092000568,media_path_1:/video/estudante-na-inglaterra-filma-ovni-092000568.html?format=embed,media_autoplay_1:off}" id="yom-video-071802bb7-afb3-342a-9fb4-17f059d0db15" style="height: 354px; margin: 0px; padding: 0px; width: 630px;">
<div class="video-wrap show" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<iframe allowfullscreen="true" allowtransparency="true" class="yom-art-video" frameborder="0" height="354" id="iframeArticle_3afacdb7-c869-30bb-83da-41ae04e56e0c_0" mozallowfullscreen="true" name="iframeArticle_3afacdb7-c869-30bb-83da-41ae04e56e0c_0" scrolling="no" src="https://br.noticias.yahoo.com/video/estudante-na-inglaterra-filma-ovni-092000568.html?format=embed&player_autoplay=false" webkitallowfullscreen="true" width="630"></iframe></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-32556860960544631712014-06-22T21:00:00.000-03:002014-06-22T21:00:43.740-03:00<h2 itemprop="description" style="box-sizing: border-box; color: dimgrey; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-weight: 500;">
<span style="font-size: xx-small;">Em artigo inédito, a epidemiologista Maria do Carmo Leal, pesquisadora da Ensp/ Fiocruz escreve como são conduzidos os partos hoje no país </span><span style="color: #1c314d; font-size: xx-small; text-transform: uppercase;">POR</span><span style="color: #1c314d; font-size: xx-small; text-transform: uppercase;"> </span><span class="autor" itemprop="author" style="box-sizing: border-box; color: #1e96c8; font-size: xx-small; font-weight: 700; text-transform: uppercase;">O GLOBO </span><span style="color: #bbbbbb; font-size: xx-small; font-weight: 600; text-transform: uppercase;">09/06/2012 14:00</span></h2>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
A gravidez é um tempo de muitas mudanças e expectativas na vida da mulher e das suas famílias porque implica em novas responsabilidades afetivas, sociais e legais decorrentes da maternidade. Mas, no nosso país, no ano passado, apenas 45% das gestações que terminaram em um nascimento foram planejadas para acontecer no momento em que elas ocorreram. Das não planejadas, 30% foram consideradas gestações não desejadas pelas mulheres.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Esse aspecto do não planejamento da gravidez, mais frequente ainda em adolescentes, torna a gestação também um motivo de angustia para uma grande parte das mulheres. Estima-se que houve cerca de um milhão de abortos em 2008, ou seja, uma gravidez em cada quatro terminou em aborto naquele ano no Brasil (Victora ET AL 2011). A ilegalidade atribuída ao aborto no país faz com que essa prática seja de alto risco, frequentemente realizada fora do sistema oficial de saúde, muitas vezes por leigos, sem a presença de profissionais qualificados, estando, em qualquer das situações, fora do controle sanitário e profissional vigentes. A situação de vulnerabilidade é maior para mulheres de baixa escolaridade, negras e jovens (Victora ET AL 2011).</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Assim, desejar estar grávida é o primeiro componente para o sucesso e bem-estar da gestação. Dados recentemente publicados na “World Health Statistics” da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, em 2010, 97% das gestantes brasileiras realizaram consultas pré-natais, sendo que 86% fizeram mais de quatro consultas e que 99% dos partos ocorreram dentro dos serviços de saúde, colocando o Brasil em uma situação próxima aos indicadores de cobertura dos países desenvolvidos (WHO, 2012). Dados preliminares do Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, realizado em 2011, mostram que mais de 80% das mulheres entrevistadas usaram os serviços públicos de saúde para acompanhar suas gestações e seus partos, sem diferenças entre as regiões geográficas, capital e interior, denotando a importância do SUS para o alcance daquele desempenho em âmbito internacional. Entretanto, persistem ainda problemas na qualidade da atenção oferecida, o que pode ser constatado pelas altas taxas de morbidade e mortalidade por patologias possíveis de serem evitadas por uma assistência bem feita no pré-natal e no parto (Vettore ET AL 2011).</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Durante a gestação a mulher planeja o seu parto, a forma como vai receber o seu filho. Aqui no Brasil recebe influência da opinião do seu médico, dos familiares e amigos sobre as vantagens de fazer um parto normal ou cesáreo. Para gestantes que têm plano de saúde a escolha da via de parto (vaginal ou abdominal) pode se constituir em motivo de estresse. Ao início da gravidez a maioria delas prefere que o seu parto seja vaginal, opinião essa que vai mudando no decorrer da gestação.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Um estudo realizado no Rio de Janeiro, em 2008, por nosso grupo de pesquisa em hospitais do Sistema de Saúde Suplementar, onde as cesarianas atingem cifras próximas a 90%, mostrou que as mulheres mudam de ideia sobre o tipo de parto, durante a gravidez. No início um pouco mais de 30% delas gostariam de ter um parto cesariano, ao chegarem à maternidade, 70% havia se decidido pela cesárea, mas, ao saírem das maternidades, apenas 10% teve um parto por via vaginal. O medo da dor foi o principal motivo alegado inicialmente para desejar fazer uma cesárea e continuou sendo importante para ela mudar de opinião durante a gestação. Foi protetor estar bem informada sobre as vantagens do parto vaginal e o desejo do companheiro por essa modalidade de parto. As mulheres referiram com muita frequência (mais de 50%) que a sua decisão de mudança foi compartilhada com o medico (Dias et al 2008).</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Em relação à cesariana, o que se sabe hoje é que essa cirurgia produz danos para a vida reprodutiva futura da mulher, aumentando o risco de placentação anormal, ruptura uterina, hemorragia pós-parto, infecção, admissão em UTI e mortalidade. É, portanto, um procedimento que não deve ser banalizado e que deve ser utilizado quando necessário, em situações em que esteja em risco a vida da gestante e do recém-nascido. Para o recém-nascido também são reportados prejuízos advindos de uma cesariana: mais frequentemente necessitam de suporte ventilatório para respirar ao nascer e usam mais a UTI neonatal, sendo essa necessidade tão maior quanto menor for a idade gestacional do recém-nascido (Hansen et AL, 2008). Outros danos tão importantes quanto esses são o retardo do contato da mãe com o filho no momento do nascimento e a baixa prática do aleitamento materno na sala de parto. Esses últimos aspectos jogam um importante papel no apego da mãe ao seu bebê e vice-versa (Buccolini ET AL 2008).</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Nos serviços públicos brasileiros as gestantes que fazem parto vaginal são submetidas a uma excessiva manipulação, ficam presas ao leito, impedidas de deambular e se alimentar, usam ocitocina e dão à luz em posição de decúbito dorsal, com auxilio de episiotomia. Esses procedimentos, além de produzirem um trabalho de parto muito doloroso, são hoje não recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Ou seja, tanto pelo excesso de cesarianas quanto pela inadequação do modelo ofertado para atendimento ao parto vaginal, no Brasil a pratica obstétrica é obsoleta, não segue as recomendações baseadas em evidencias cientificas e precisa ser modificada.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
No Reino Unido e em outros países da Comunidade Econômica Europeia as gestantes também escolhem o tipo de parto que melhor convém a elas, levando em conta suas expectativas, as do seu companheiro e da sua família. Mas, diferente daqui, a escolha que elas fazem não é se o parto será cirúrgico ou não, mas qual a posição que elas desejam parir, se de cócoras, sentada, de joelhos, dentro da água, ou outra. Além dos cuidados pré-natais habituais, durante a gestação as mulheres se preparam psicológica e emocionalmente para o momento do parto, aprendendo técnicas de respiração, concentração e relaxamento que ajudarão no alívio das dores e aumentarão a segurança e tranquilidade para condução do seu parto. O parto tem um profundo significado para o encontro da mulher com a sua feminilidade e, por isso, naqueles países, os aspectos emocionais da parturição são também objeto de considerações pelos serviços de saúde, que cumprem um papel de dar suporte, amparo e garantia de segurança à escolha da gestante na condução do seu parto, em uma ambiência de conforto material, afetivo e emocional que inclui a presença da família no cenário das maternidades. Nesses países, os protocolos de atendimento ao parto recomendam o parto vaginal, com um mínimo de intervenção, sendo a decisão por uma cesariana, geralmente da responsabilidade do serviço de saúde, diante das condições e necessidades reais de cada caso clínico.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Esse modelo de atenção, baseado em tecnologias apropriadas para o parto e nascimento (também conhecido como parto humanizado), conduzido por enfermeiras obstétricas (midwives) e encontrado em quase todos os países europeus, tem ótimos resultados perinatais e está em franco contraste com o modelo que temos implantado aqui no Brasil. Com mais de 50% de cesarianas, cada vez mais as mulheres brasileiras têm parido anestesiadas, passando pelo processo do parto sem sentirem dor, mas também sem sentirem acontecer o próprio parto dos seus filhos. Por outro lado, a maioria dos nossos bebês tem sido retirada do útero pelos médicos, não fazem força para nascer, ficando subtraídos dessa experiência humana e vital tão significativa. Não temos nenhuma avaliação dos resultados do nosso modelo extremamente medicalizado de atenção ao parto sobre as crianças a médio e longo prazo, mas podemos reconhecer, sem muito esforço, que ele se constitui em uma ruptura com a maneira como nasceram as gerações brasileiras anteriores e que, do ponto de vista populacional, é uma experiência não avaliada previamente.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
As mulheres brasileiras, mesmo que desejem, têm pouca chance de vivenciarem um parto do tipo humanizado porque esse modelo de atenção está implantado em pouquíssimas maternidades dos serviços de saúde. E, para as mulheres de nível socioeconômico mais elevado que são esclarecidas e desejam ter um parto vaginal, uma opção tem sido o parto domiciliar, geralmente realizado por enfermeiras obstétricas.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
No Brasil a decisão sobre a realização de um parto cirúrgico sem indicação clínica tem sido considerado um direito de escolha da gestante. Ocorre que o exercício desse direito não tem se acompanhado de informações claras sobre o risco de um parto operatório. Ou seja, a escolha tem sido feita sem informações adequadas para a tomada de uma decisão consciente. Em parte porque os obstetras que as assiste também ou não têm essas informações, ou não baseiam sua pratica em evidencias cientificas. Ambas as situações são graves, sobretudo porque os manuais técnicos do Ministério da Saúde trazem recomendações corretas sobre a atenção ao parto e nascimento e estão disponíveis para todos.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
Está em curso no país um movimento pela adoção de um modelo de atenção baseado em tecnologias apropriadas para o parto e nascimento. Iniciativas importantes do Ministério da Saúde tais como Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, Lei do acompanhante, Programa de Qualificação das Maternidades no Nordeste e Amazônia Legal e, mais recentemente a Rede Cegonha, são exemplos desse esforço. Em paralelo, verifica-se um renascimento dos movimentos sociais das mulheres pelo resgate do protagonismo da mulher na condução do seu parto e do nascimento dos seus filhos. Um grande número de grupos associativos de mulheres vem surgindo no país, tendo a ReHuNa — Rede pela Humanização do Parto e Nascimento – uma organização da sociedade civil criada em 1993 com o objetivo de formar uma rede em defesa do parto humanizado, um papel importante na articulação desse movimento pela mudança do modelo obstétrico vigente (http://www.rehuna.org.br/index.php/seminario). Existe hoje um consenso de que se necessita urgentemente reformar o modo de atender ao parto e nascimento das mães e crianças brasileiras.</div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Bibliografia</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Victora CG, Aquino EM, do Carmo Leal M, Monteiro CA, Barros FC, Szwarcwald</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">CL. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011 May</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">28;377:1863-76</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">WHO World health Statistics 2012 - Press, World Health Organization, 20 Avenue</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Appia, 1211 Geneva 27, SwitzerlandWHO Press, World Health Organization, 20 Avenue</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Appia, 1211 Geneva 27</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Vettore, MV; Dias MABD; Domingues RMSM; Vettore MV; Leal MC - Cuidados</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Maio 2011, vol.27, no.5,</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">p.1021-1034.</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Dias MAB, Domingues RMSM; Pereira APE; Fonseca SCF; Gama GN; Theme Filha</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">MM; Bittencourt SDA; Rocha PMM; Schilithz AOC; Leal MC - Trajetória das mulheres</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">na definição pelo parto cesáreo: estudo de caso em duas unidades do sistema de</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">saúde suplementar do estado do Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde Coletiva 13 (5) Rio de</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Janeiro,2008</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">HANSEN, et al. Risk of respiratory morbidity in term infants delivered by elective</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">caesarean section: cohort study. BMJ, v.336, n.7635, Jan 12, p.85-7, 2008</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">BOCCOLINI, et al. Fatores que interferem no tempo entre o nascimento e a primeira</strong></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">mamada. Cadernos de Saúde Pública, v.24, p.2681-2694, 2008</strong></div>
<span style="box-sizing: border-box; font-family: OgloboCondensed, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 16px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><br style="box-sizing: border-box;" />Read more: <a href="http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/estar-gravida-no-brasil-5134956#ixzz35PpLvpwr" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: border-box; color: #003399; outline: 0px !important; text-decoration: none;">http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/estar-gravida-no-brasil-5134956#ixzz35PpLvpwr</a></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-68242963535696581912014-06-22T17:46:00.000-03:002014-06-22T17:46:44.059-03:00Darpa estaria desenvolvendo chips que podem implantar ou apagar memórias<div class="materia-assinatura-letra" style="background-color: white; border-top-color: rgb(235, 235, 235); border-top-style: solid; border-width: 1px 0px 0px; float: left; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 0px 2em; overflow: visible; padding: 16px 0px 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 695.953125px;">
<div class="snippets snippet-social-share" style="border: 0px; float: right; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="fb-like fb_iframe_widget" data-layout="button_count" data-send="false" data-show-faces="false" fb-iframe-plugin-query="app_id=&href=http%3A%2F%2Fwww.techtudo.com.br%2Fnoticias%2Fnoticia%2F2014%2F06%2Fdarpa-estaria-desenvolvendo-chips-que-podem-implantar-ou-apagar-memorias.html&layout=button_count&locale=pt_BR&sdk=joey&send=false&show_faces=false" fb-xfbml-state="rendered" style="border: 0px; display: inline-block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; display: inline-block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: 20px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: justify; vertical-align: bottom; width: 89px;"><br /></span></div>
</div>
</div>
<article class="materia-conteudo" style="background-color: white; border: 0px; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="corpo-conteudo" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
Um chip no cérebro capaz de implantar e remover memórias é a possível nova tecnologia da Darpa para mentes humanas no futuro. A agência militar norte-americana, segundo a imprensa internacional, já estaria desenvolvendo primeiras unidades do pequenos produtos, que podem ser bastante polêmicos.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="" href="http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/10/o-que-e-interface-cerebro-computador.html" style="border: 0px; color: #fc7700; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: normal; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_self">Entenda a interface Cérebro-Computador, que promete ajudar deficientes</a></strong></div>
<div class="foto componente-conteudo" id="dc294f45-6fe8-95be-040a-f30cdc0297b5" style="border: 0px; clear: both; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 1.5em; margin-left: 0px !important; margin-right: 1.75em !important; margin-top: 6px !important; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 695px;">
<img alt="Chip criado pela DARPA pode inserir memórias falsa no cérebro (Foto: Divulgação/IBM)" height="184" src="http://s2.glbimg.com/ARj9gA8V-RytFiR9XzJpDy_D9Xk=/0x0:694x400/695x401/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2014/06/20/cerebro_2.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Chip criado pela DARPA pode inserir memórias falsa no cérebro (Foto: Divulgação/IBM)" width="320" /><span style="background: rgb(238, 238, 238); border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; margin: 0px; padding: 0.67em; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; word-wrap: break-word;">Chip criado pela DARPA pode inserir memórias falsa no cérebro (Foto: Divulgação/IBM)</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
<a class="" href="http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/06/darpa-estaria-desenvolvendo-chips-que-podem-implantar-ou-apagar-memorias.html" style="border: 0px; color: #fc7700; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_self"></a><br /></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
Os cientistas acreditam que possa estar começando uma “era dourada” nesse campo. Apesar de parecer um pouco assustadora, a ideia pode ser útil para o tratamento de várias doenças, especialmente relacionadas a depressão, vícios e ansiedade.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">“Eles parecem estar a todo vapor neste tipo de tecnologia. Querem implantar chips nos cérebros. Seria como uma prótese. Ao invés de mover o seu braço, você já estaria fixando uma memória. Mas não tenho ideia de como eles fariam isso”, afirmou.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
A possibilidade de “programar mentes”, o que já vem sendo testado com ratos há algum tempo, parece já estar próxima de ser uma realidade. O especialista e neurocientista Joseph LeDoux afirma que não sabe como isso será feito, mas que certamente vai acontecer em breve.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
Recentemente, a mesma Darpa causou polêmica com outras duas tecnologias: chips para autenticação de informações biométricas e tatuagens eletrônicas que permitiriam leitura de informações das mentes dos usuários.</div>
<div class="foto componente-conteudo" id="64492f92-cd15-cad7-1a5d-b697aa5fb225" style="border: 0px; clear: both; float: left; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 1.5em; margin-left: 0px !important; margin-right: 1.75em !important; margin-top: 6px !important; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 695px;">
<img alt="Men in Black (MIB) e o Neuralyzer, que apaga memórias (Foto: Reprodução/MIB)" height="213" src="http://s2.glbimg.com/kYlsoGwWdxdujSB7-JGSOpZdrLg=/0x0:1600x1065/695x463/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2014/06/22/mib-3_2.jpg" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Men in Black (MIB) e o Neuralyzer, que apaga memórias (Foto: Reprodução/MIB)" width="320" /><span style="background: rgb(238, 238, 238); border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; margin: 0px; padding: 0.67em; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; word-wrap: break-word;">Men in Black (MIB) e o Neuralyzer, que apaga memórias (Foto: Reprodução/MIB)</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
A tecnologia da Darpa lembra o neuralyzer, um dispositivo usado pelos personagens do filme Men in Black (MIB), no Brasil, Homens de Preto. No formato de um tubo metálico, o aparelho dá um flash brilhante que apaga as memórias do passado de horas antes, dias, semanas, meses ou mesmo anos.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; padding: 0px 0px 1.5em; vertical-align: baseline;">
Via <a href="http://www.globalresearch.ca/darpa-brain-chips-to-implant-false-memories/5387543" style="border: 0px; color: #fc7700; font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Global Research</a> <span class="prefixo" style="border: 0px; color: #999999; display: inline-block; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px -4px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 20px;">por</span><span style="color: #999999; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: italic; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 16px;"> </span><a class="nome" href="http://www.techtudo.com.br/colaborador/aline-jesus.html" itemprop="author" style="border: 0px; color: #fc7700; display: inline-block; font-family: inherit; font-size: 12px; font-variant: inherit; font-weight: 600; line-height: inherit; margin: 0px 0px -4px; max-width: 190px; overflow: hidden; padding: 0px; text-decoration: none; text-overflow: ellipsis; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline; white-space: nowrap;" title="autor">ALINE JESUS</a> <span style="color: #999999; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit;">Para o TechTudo</span></div>
</div>
</article>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-278491129180054832014-05-04T14:00:00.000-03:002014-05-04T14:00:03.510-03:00Nó na gravata: 177.147 maneiras de fazer o nó de uma gravata!<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><tbody>
<tr><td style="width: 90px;" valign="top"><br /></td><td valign="top"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<center>
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; text-align: justify; width: 640px;">
<i>Você sabe como dar o nó de uma gravata de mais de uma maneira? Um
time de matemáticos suecos apresentaram algumas opções. Em um trabalho
recente, eles determinaram que há 177.147 maneiras diferentes de se
fazer o nó de uma gravata.</i><br />
<div style="float: right; margin-left: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=N4VpKvBnaMlNYnslwnoZttKyrb7NI2fypXr3P6HTtOM14RGPKmC-eU3uQQVaDZ8dNvP3Fvw8hjmFc0lqTog5ViOW0cMzCFm9QkwaekwtiEw=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=Y8wfybkTXGxL9VpG9tPEoWf_EBQo5FEiUsb3qmbAVto=&t=1392648653&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem48567_preview.jpg" /></a><br />
<div style="background-color: #f1f6fc; cursor: pointer; float: left; height: 30px; margin-left: -34px; margin-top: 190px; width: 30px;">
<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/baixandoArquivo.php?arquivo=4mIR1mqV8arq39uva2fzfoLivtL1OIqgHIbVfEogr48d3gE3M9gC5-BtefGGmMcy1HOlO9ffiAyjBrY0TsKx8XDJg5WkLuFZDVzLpuwsTPs=">
</a>
</div>
Os matemáticos vinham se perguntando quantas maneiras existem para se dar o nó em uma gravata</div>
</div>
Em 1999, os pesquisadores Yong Mao e Thomas Fink começaram a estudar se havia um número<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=9155"></a> finito
de maneiras de se dar o nó em uma gravata e, em caso afirmativo, qual
seria esse número. Eles desenvolveram um modelo matemático e chegaram à
conclusão de que havia 85 maneiras.<br />
Já em 2014, o grupo de matemáticos liderado por Mikael
Vejdemo-Johansson, do Instituto de tecnologia Real KTH de Estocolmo na
Escócia, revisitou o problema e identificou que 85 maneiras era uma
estimativa muito baixa.<br />
<div style="float: left; margin-right: 21px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-right: 10px; padding: 10px 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" title="Clique aqui para ampliar"><img alt="Imagem" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=yDw7xIoalf7HiKtp_14y5t_isvjp4wBbJOMyyDjCN0tkLXYkgABXCgtUZrxuP1WF4T1kH9Ix2svQBcqlsLvI0EDgHYQHSuZg3wT_HfVhUvc=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=dhAlwsXbOERK5__paUdpv1LeswT3mdDdkCZJ_tm4leQ=&t=1392648653&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem48570_preview.jpg" /></a><br />
<div style="background-color: #f1f6fc; cursor: pointer; float: right; height: 30px; margin-right: -34px; margin-top: 190px; width: 30px;">
<a href="http://www.clickideia.com.br/sg/baixandoArquivo.php?arquivo=8ZEXQFzDUucTBmDtVggtm4S0_E2Z9FZ9zJr-ghrvGV3XbnCO7we7IxfgXMH1pO13bXTu64G6QsyQJBP-RpvlmAl_ksbikN2Bbdc_siogeYY=">
</a>
</div>
Pesquisadores identificaram que há, no total, 177.147 maneiras de se dar o nó em uma gravata</div>
</div>
Vejdemo-Johansson notou que no filme<u><span style="color: black;"><a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=27184"></a></span></u> <i>Matrix Reloaded</i> havia
um nó de gravata que não se encontrava na lista de Mao e Fink. Isso o
levou a estudar em mais detalhes o trabalho de Mao e Fink e a determinar
que havia diversas possibilidades que não haviam sido levadas em conta.
O modelo daqueles impunha algumas restrições como o número máximo de
vezes que o tecido da gravata podia ser dobrado. Vejdemo-Johansson viu
que se essas restrições fossem reduzidas, ainda seria possível conseguir
nós de gravatas plausíveis.<br />
Vejdemo-Johansson e seus colegas ajustaram os parâmetros do modelo de
Mao e Fink e fizeram uma nova avaliação quanto ao número de
possibilidades. Eles enumeraram os possíveis padrões de dobra e
avaliaram as combinações desses padrões para ver quais levavam a nós
plausíveis. O resultado encontrado corresponde a 177.147 maneiras de se
dar um nó em uma gravata. Quem diria, há tantas possibilidades que mesmo
usando um nó diferente a cada dia da sua vida ainda não seria possível
experimentar todos eles!<br />
O trabalho foi incluído em fevereiro de 2014 no banco de artigos científicos <i>Arxiv</i>.</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-21428771919174840972014-05-04T12:00:00.000-03:002014-05-04T12:00:03.068-03:00Heartbleed: a importância da falha de segurança em sistemas criptográficos<center style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<center style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Sites como Yahoo!, Tumblr e Flicker podem apresentar falhas no sistema criptográfico, um Heartbleed, deixando vazar informações sigilosas dos usuários na rede.</em></div>
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=RxyRVOwFzcmZASbIuIi2A39JOEXzqmAY_LUxU2ycYJlnxio8AfjXPo2pQ8vfBkPt_eRnB5tRY7yuSeNntXZseHAKirsWMQ3XimGAKwYFN1w=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=zuP-rmdgF5q1KiusR3uyW9zMBQoWsiGR0FUZ95lrhYo=&t=1398261239&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51314_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A troca de informações, que devem ser sigilosas, entre usuários e páginas se tornou algo rotineiro</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Nos dias atuais, a comunicação é feita sobretudo através da<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=24076" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">internet</a>. Trocas de e-mail ou mensagens via redes sociais são algo rotineiro. Compras são frequentemente feitas pela web. Todas essas atividades envolvem a troca de informações entre o usuário e o servidor da página e, muitas vezes, essa informação deve ser mantida em sigilo. Ao se digitar o número de um <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=28287" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">cartão de crédito</a> durante uma compra, o usuário deseja que apenas a página da loja em questão tenha acesso a essa informação. </div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Esse sigilo é garantido através do uso da <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=32244" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">criptografia</a>. Um protocolo de criptografia frequentemente usado por lojas, redes sociais e e-mails é o SSL (<em style="margin: 0px; padding: 0px;">Secure Sockets Layer</em>). Quando há “HTTPS“ antes do endereço da página no browser, é esse o protocolo que está sendo usado.</div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=mpuFGUIxxRA7MikEu9UZc19SiPRXS1xew-kYN7PzTs0D9pGEfhthGCDwETb4_uauFBZhmMSvP0_72SyJxK4XGeXtjtKjziJw-3GqzF5LSwI=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=SVO-pwjkSPLi0axUyz4RFVKTnU5L95kt1_EhZbVGCuM=&t=1398261239&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51317_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
A criptografia é usada para garantir a segurança dos dados trocados entre usuários e servidor</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
No protocolo SSL, cada servidor possui um par de chaves criptográficas que são autenticadas por um certificado emitido por uma autoridade confiável. Uma das chaves é pública e a outra é privada e mantida em segredo. Materiais criptografados pela chave pública só podem ser lidos pela chave privada e vice-versa. Quando há comunicação de modo seguro com o servidor de uma página, o browser checa a identidade desse servidor, avaliando o seu certificado. Se o browser confia no certificado, ele envia uma mensagem ao servidor usando a chave pública. O servidor envia, então, um reconhecimento digital e uma seção segura se inicia.</div>
<div id="" style="margin: 0px; padding: 25px 0px 0px;">
</div>
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=xsDioGjIUZEMTui-s2szhLbjrBsbJxBCTuP43lyup2_JJgdZQyuwhFsaVLAOkHrd0QNi4fxq095tF0G9pVqnq8auNrx-XY9hw4JtGif9x0I=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=fmis1F_xAhexTmnmI_BFbPBEIb0ooi8ue1p6mquWRfs=&t=1398261239&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51320_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Um erro de programação pode expôr os dados pessoais de diversos usuários</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Para ser usado, o SSL precisa ser implementado em um software que é, então, incorporado a um produto maior, como um servidor. A forma de implementação mais comum é chamada de OpenSSL. </div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Descobriu-se a presença de erro de programação nessa implementação, que permite que um sistema com OpenSSL seja enganado, revelando os conteúdos presentes na memória do servidor. Essa vulnerabilidade foi chamada de Heartbleed. </div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O conteúdo revelado a cada instante pode ser qualquer coisa: um nome de usuário, um número de cartão de crédito ou, até mesmo, a chave criptográfica privada do servidor! Além disso, não fica registrado em nenhum lugar qual o conteúdo revelado. Como não há como saber que informação foi copiada, é possível que nunca saibamos qual a extensão dos danos causados por essa falha. </div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Dentre os sites afetados por essa falha encontram-se o Yahoo!, Tumblr e Flickr. Essas páginas iniciarão medidas como a alteração das chaves privadas e outras correções para voltar a apresentar conexões seguras.</div>
</div>
</center>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-72242841258903690962014-05-03T22:56:00.000-03:002014-05-03T22:56:01.789-03:00A Física pode auxiliar a minimizar danos feitos por terremotos<center style="font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="font-size: 14px; line-height: 25px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: right;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">Pesquisadores testam novos materiais a fim de poder modificar o solo de locais suscetíveis a terremotos, o que garantiria, por exemplo, a segurança das construções nessas regiões.</em></div>
<center style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div id="div_material" style="margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; width: 640px;">
<div id="" style="margin: 0px; padding: 25px 0px 0px;">
</div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=5qSnRIRUDUjU6rLVT9fSL3CFgVGCvc-VQToIys0dxuYBCm9mAfnDsfFNUGlsGCd9QpH4gAG6cJKwyoziI7esQZsVBNwQ1B76bJxzFKNtD-U=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=JFxXSygNrJ4rCyJox9d5Zfit7faxZpXH_tQMe2_2SJ8=&t=1398269973&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51324_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Um terremoto pode trazer diversos danos a uma cidade</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Os <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=30068" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">terremotos</a> podem causar muitos danos em uma cidade. O tremor pode fazer com que prédios colapsem total ou parcialmente, colocando em risco a vida de muitas pessoas. Em regiões onde tremores são frequentes, isso é levado em consideração ao se construir um prédio.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Se o solo abaixo de um prédio é firme e sólido a fundação do prédio ficará presa durante o tremor, mas o prédio pode vir a se soltar da fundação. Nesses casos, a união do prédio à sua fundação pode ser feita de modo mais forte para garantir que prédio e fundação se movam como uma única estrutura. Toda a estrutura pode tremer com o terremoto, mas as chances de desmoronamentos se tornam menores.</div>
<div style="float: right; margin: 0px 0px 0px 21px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 10px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=4jS7Q2tEnixVjPgQ9JvGxATS10qo3U7khwHmay1TjGHeIr0JH_Ys2Fc0cPxlJqqsDrZlPeUH2eZo7EFnjNvdVhz6bye6giORTj2RL_HRFSs=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=A7flebUFB2_WlRpk3nwd2RkQRloyOqSbzfeAWrEUqqg=&t=1398269973&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51327_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Em locais onde tremores são frequentes, muitos prédios já são construídos de modo a minimizar a destruição proveniente dos terremotos</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<br /></div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Outra abordagem usada é chamada de isolamento de base. Nesse caso, coloca-se entre o prédio e sua fundação um conjunto de <a href="https://www.blogger.com/null" style="color: inherit; cursor: text; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: inherit;">molas</a> para que a energia do tremor seja dissipada e o prédio não se mova muito.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Há, ainda, outras abordagens, mas, em geral, todas envolvem o amortecimento e dissipação da <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=25601" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">energia</a> absorvida por um prédio quando esse é atingido por uma onda sísmica. Em março de 2014, o físico Sebastien Guenneau e colegas do Instituto Fresnel e Companhia de Geoengenharia Ménard, propuseram uma abordagem diferente. Eles sugerem a modificação do chão ao redor de um prédio para desviar as<a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=11366" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">ondas</a> sísmicas do prédio. </div>
<div style="float: left; margin: 0px 21px 0px 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin: 0px 10px 0px 0px; padding: 10px; width: 184px;">
<a href="https://www.blogger.com/null" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px;" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" border:="" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=e_z9Xicyze0HTSMUk917liGQ19nyj5rS2JTCYYjZH0HCxTGm5X4ban19qO2E5-zEzQV032aI4S-w1L7fm4UqvWVBMO11wDWxdqH13id4uGs=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=mRK8vCWVrDBAPeXq5e6b75nvHbY7WUX4jMU_JkcYnmI=&t=1398269973&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem51330_preview.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" /></a><br /><div id="" style="margin: 0px; padding: 3px 0px 0px;">
</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Uma nova estratégia sugere o uso de metamateriais no chão para blindar um prédio das vibrações de um terremoto</div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Essa ideia faria uso de metamateriais, que são materiais artificiais com propriedades não encontradas em materiais naturais. Um exemplo disso são metamateriais com <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=25534" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">índices de refração</a> negativos. Esses estão sendo usados no desenvolvimento de mantos de invisibilidade por alterarem o trajeto de ondas eletromagnéticas. De acordo com os pesquisadores, metamateriais sísmicos poderiam ser usados de modo semelhante. Se for possível controlar a sua <a href="http://www.clickideia.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=13351" style="color: #0093f0; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">densidade</a> e a elasticidade, eles podem, em teoria, alterar o trajeto de ondas sísmicas de modo que a vibração de um prédio se torne menor.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Para testar essa hipótese, os pesquisadores enterraram uma fonte de vibração que vibra a 50Hz. A alguns metros de distância foram colocados detectores para medir a vibração do chão. A seguir, eles fizeram alguns buracos no chão de modo a deixá-lo com uma densidade e elasticidade diferente. Os pesquisadores viram que na presença dos buracos a vibração medida pelo detector era muito menor que na ausência deles. Isso mostrou que um solo modificado pode, de fato, reduzir bastante a energia da onda sísmica que chega em um ponto.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Muito ainda precisa ser feito antes que essa estratégia se torne um produto comercial. Porém, os dados obtidos até então são promissores.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
O trabalho completo encontra-se na revista <em style="margin: 0px; padding: 0px;">Physical Review Letters</em>.</div>
</div>
</center>
</div>
</center>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-63580658767863918532014-04-27T22:07:00.000-03:002014-04-27T22:07:41.623-03:00Quais são as condições para existir vida em outro planeta?<h1 class="title" style="background-color: white; color: #828282; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, arial, freesans, garuda, helvetica, sans-serif; font-weight: normal; line-height: 1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<header class="pg_cp_topoPaginas" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 600px;"><div class="info-header" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 12px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 16px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: 24px;">Para astrobiólogos (cientistas que estudam possibilidades de vida no Universo), seres vivos podem surgir em diversos tipos de ambientes. Alguns, extremamente inóspitos para qualquer vida terrestre. Outros, podem possuir características que talvez nem tenham sido imaginadas pela comunidade científica.</span></div>
</header></h1>
<h1 class="title" style="background-color: white; color: #828282; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, arial, freesans, garuda, helvetica, sans-serif; font-weight: normal; line-height: 1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />Sabe-se que uma atmosfera parecida com a da Terra não é necessária para a existência de vida alienígena. O oxigênio pode não ser um ingrediente fundamental. A água também: as moléculas sozinhas, por exemplo, não são capazes de criar um ambiente habitável para a vida.<br /><br />De fato, enquanto a maioria dos seres vivos precisam de oxigênio para sobreviver, há bactérias terrestres que morrem na presença do gás. No nosso planeta, existem organismos que nascem, crescem e se reproduzem embaixo da terra ou em lugares cheios de amônia, por exemplo.<br /><br />Como há muitos modelos para a existência de vida em outros planetas, cientistas preferem ajustar o foco de suas pesquisas para o que já está comprovado: ambientes parecidos com o da Terra são extremamente propícios para a existência de seres vivos.</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-variant: inherit; font-weight: inherit;"> Terra é uma planeta que deu certo: </span><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a abundância de água e de carbono foram essenciais para o surgimento da vida por aqui</strong><span style="font-variant: inherit; font-weight: inherit;">. A distância do Sol, as camadas da atmosfera, a gravidade, a temperatura média, a influência da Lua e várias outras características são ideais para a manutenção dos seres vivos.</span></div>
</div>
</h1>
<h1 class="title" style="background-color: white; color: #828282; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, arial, freesans, garuda, helvetica, sans-serif; font-weight: normal; line-height: 1; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />Mas os astrobiólogos não atuam de forma tão seletiva: não é necessário buscar um outro planeta Terra dentre os <a href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/11/19/quantos-planetas-parecidos-com-a-terra-existem-no-universo.htm)" style="color: #333333;">100 bilhões de planetas que existem na nossa galáxia, a Via Láctea</a>. Aliás, é difícil realizar uma busca tão detalhista: atualmente, a tecnologia de nossos telescópios impede a visualização de atmosferas, por exemplo. A previsão é que <a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/telescopios_da_proxima_geracao_poderiam_detectar_vida_extraterrestre.html" style="color: #333333;">dentro de 10 anos possam existir telescópios que identifiquem atmosferas e moléculas em planetas</a>.<br /><br />Por enquanto, nossos telescópios conseguem detectar, mesmo que com pouca precisão, a presença de líquidos em outros planetas. <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Com essa tecnologia limitada, a procura por vida fora da Terra resume-se em encontrar água</strong>. Marte, por exemplo, é um planeta que pode ter água no subsolo - e consequentemente, bactérias podem viver ali, longe da superfície. A lua Europa, que gira em torno do planeta Júpiter, contém um oceano de água abaixo da superfície de rocha. E ele pode estar cheio de microorganismos, também.<br /><br />A procura por água não descarta outros tipos de busca. Apesar de ser um meio líquido estável para as moléculas se juntarem e gerarem vida, é preciso manter a cabeça aberta para formas de vida que possam surgir em ambientes inimagináveis.No meio da amônia líquida, por exemplo. O composto químico na sua forma líquida é encontrado em lugares gelados, como a lua Titã (um satélite de Saturno).<br /><br />No campo da Astrobiologia, praticamente tudo é suposição. Falta tecnologia para desbravar a galáxia em busca de formas de vida. Por isso, nada deve ser descartado. Nem mesmo os nossos telescópios. Afinal, é o que temos para hoje. Se a gente comparar as três caravelas que descobriram a América com os navios mais modernos, elas ficam no chinelo. Se, com a tecnologia do século 15, a Santa Maria, a Pinta e a Niña chegaram aqui, podemos sim conseguir avanços significativos com os atuais telescópios 'capengas' que temos.<br /><br /><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Consultoria: Eduardo Janot Pacheco, professor Associado do Departamento de Astronomia e coordenador geral do Laboratório de Astrobiologia da USP. Fonte: site Astrobiology, mantido pela Nasa.</em></div>
</div>
</h1>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-60617789714114871622014-04-18T21:00:00.002-03:002014-04-18T21:01:33.413-03:00Inseto fêmea achado no Brasil tem pênis e penetra macho<br />
<header class="pg_cp_topoPaginas" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline; width: 600px;"><br /><div class="info-header" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 12px 0px 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="pg-color10" style="border: 0px; clear: both; color: rgb(0, 0, 0) !important; float: left; font-family: Arial; font-size: 12px; font-weight: bold; margin-right: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="agencia-logo " style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="BBC" src="http://imguol.com/c/noticias/ultnot/home/bbc-v2.gif" style="border: 0px; display: block; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 2px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></span></div>
<time class="pg-color5" datetime="2014-04-18T08:38" pubdate="" style="border: 0px; bottom: 0px; color: rgb(102, 102, 102) !important; float: left; font-family: Arial; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; vertical-align: baseline;"><span class="data" style="border-right-color: rgb(230, 230, 230); border-right-style: solid; border-width: 0px 1px 0px 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 6px 0px 0px; padding: 0px 7px 0px 0px; vertical-align: baseline;">18/04/2014</span>08h38</time></div>
</header><br />
<div id="texto" style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="imagem-representativa imagem-615x300" style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;">
<ul style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;"><div class="credito-foto" style="border: 0px; color: #666666; font-family: inherit; font-size: 10px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<img alt="Neotrogla fêma: o órgão erétil feminino é inserido no macho para sugar esperma e comida" class="imagem" src="http://imguol.com/c/noticias/2014/04/18/18abr2014---neotrogla-fema-o-orgao-eretil-feminino-e-inserido-no-macho-para-sugar-esperma-e-comida-1397828847843_615x300.jpg" height="300" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 600px;" title="BBC/Yoshizawa" width="600" /><div style="border: 0px; color: #666666; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-top: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Neotrogla fêma: o órgão erétil feminino é inserido no macho para sugar esperma e comida</div>
</li>
</ul>
</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cientistas japoneses afirmam ter descoberto no Brasil um inseto fêmea com pênis. Esta é a primeira vez que especialistas identificaram um animal do sexo feminino que também carrega o órgão masculino.<br />
<br />
Já os machos possuem aberturas como vaginas e são penetrados pela fêmea, que suga esperma e alimento (fluidos seminais nutritivos).<br />
<br />
O acasalamento dura de 40 a 70 horas, os pesquisadores relatam na revista Current Biology.<br />
<br />
"Apesar da inversão do papel sexual já ter sido identificada em vários animais diferentes, o Neotrogla é o único exemplo em que o órgão sexual também é trocado", disse o principal autor do estudo, Kazunori Yoshizawa, da Universidade de Hokkaido, no Japão.<br />
<br />
Os insetos - de quatro espécies distintas do gênero Neotrogla - foram encontrados em cavernas no leste do Brasil, em Minas Gerais, Bahia e Tocantins. O pênis da fêmea foi apelidado de "gynosome".</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma vez dentro de um macho, a parte membranosa do gynosome infla e, com inúmeros espinhos, mantêm os dois insetos grudados.<br />
<br />
Quando os pesquisadores tentaram separar o macho da fêmea, o abdômen dele foi arrancado do tórax sem quebrar o acoplamento genital.<br />
</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A inversão incomum de papéis pode ter sido impulsionada pelo ambiente pobre de recursos em que os animais vivem, especulam os pesquisadores. Neste caso, a fêmea aproveita o acasalamento também para se alimentar.</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Esses insetos curiosos oferecem novas oportunidades para testar ideias sobre seleção sexual, conflito entre os sexos, e a evolução dessa novidade.<br />
<br />
"Será importante desvendar por que, entre tantos animais com papéis sexuais invertidos, apenas os insetos Neotrogla desenvolveram um pênis feminino elaborado", disse Yoshitaka Kamimura, da Universidade de Keio, no Japão.<br />
<br />
A primeira tarefa dos cientistas agora será estabelecer uma população saudável desses insetos em laboratório.</div>
<div style="border: 0px; font-variant: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-5437003943931985382014-04-17T22:46:00.003-03:002014-04-17T22:46:52.800-03:00Nasa descobre primeiro exoplaneta habitável do tamanho da Terra<div class="publicidade-full-banner">
</div>
<div id="texto">
<div class="conteudo-embed">
<div class="modalbumfotos modulos carregado">
<div class="conteudo">
<div id="albumHTML1">
<a class="btAlbum" href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2014/04/01/veja-imagens-de-ciencia-do-mes-abril2014.htm#fotoNav=30" id="btVerAlbumMaior1" title="Acesse o Álbum"><span></span></a><div class="boxFullImage " id="boxFullImage1">
<div class="carregado fullImage" id="fullImage1" style="height: auto;">
<span class="inliner"></span><a class="ant" href="https://www.blogger.com/null"><span class="bgcolor14"></span></a><a class="pro" href="https://www.blogger.com/null"><span class="bgcolor14"></span></a><div align="center" class="img-box" id="fullImageCenter1">
<img border="0" class="fullImageSrc" height="195" id="fullImageSrc1" src="http://imguol.com/c/noticias/2014/04/17/outra-terra---astronomos-da-nasa-agencia-espacial-norte-americana-encontraram-um-planeta-similar-a-terra-e-que-habita-seu-sol-em-uma-zona-onde-poderia-haver-agua-liquida-e-talvez-ate-vida-a-1397767986399_615x300.jpg" width="400" /><h3 class="tituloAlbum">
<span class="qtdFotos"></span> </h3>
</div>
</div>
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<div class="fotoLegenda" id="fotoLegenda1">
<div class="transparencia">
<div class="legendaTexto">
OUTRA
TERRA? - Astrônomos da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana)
encontraram um planeta similar à Terra, e que habita seu sol em uma zona
onde poderia haver água líquida e talvez até vida. A descoberta,
relatada na revista Science, do planeta chamado Kepler-186f, que está a
500 anos-luz da Terra, aumenta as esperanças de que possa haver outros
planetas como o nosso no Universo. No sistema solar descoberto, orbitam a
estrela que é a metade de nosso Sol e bem mais fria, outros quatro
planetas. O Kepler-186f tem diâmetro 10% maior que o da Terra e não se
sabe ainda qual é sua massa ou composição, apesar de acreditar-se que é
um planeta rochoso como a Terra. As dúvidas são porque o planeta só é
observado pela sombra que causa em sua estrela <em>NASA Ames/SETI Institute/JPL-Caltech</em></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Cientistas descobriram o primeiro planeta fora do sistema solar de
tamanho semelhante ao da Terra onde pode existir água em estado líquido,
o que o torna habitável.<br />
A descoberta reforça a possibilidade
de encontrar planetas similares à Terra na nossa galáxia, a Via Láctea,
segundo uma equipe internacional de astrônomos liderada por um
profissional da Nasa. O trabalho foi publicado na edição desta
quinta-feira (17) da revista científica americana <em>Science</em>.<br />
"É o primeiro exoplaneta do tamanho da Terra encontrado na zona
habitável de outra estrela", destaca Elisa Quintana, astrônoma do centro
de pesquisas Ames, da Nasa, que ficou à frente da pesquisa.<br />
"O
que torna esta descoberta algo particularmente interessante é que este
planeta, batizado de Kepler-186f, tem o tamanho terrestre e está em
órbita ao redor de uma estrela classificada como anã, menor e menos
quente do que o Sol, na zona temperada onde a água pode ser líquida",
afirmou.<br />
Considera-se que esta zona seja habitável porque a vida
como a conhecemos tem possibilidades de se desenvolver naquele
ambiente, segundo os pesquisadores.<br />
Para Fred Adams, professor
de Física e Astronomia da Universidade de Michigan, "trata-de de um
passo importante na busca para descobrir um exoplaneta idêntico à
Terra".<br />
Nos últimos vinte anos foram detectados cerca de 1.800
exoplanetas, dos quais cerca de vinte orbitam ao redor de sua estrela em
uma zona habitável. Mas esses planetas são muito maiores do que a Terra
e, por isso, é difícil, devido ao seu tamanho, determinar se são de
composição gasosa ou rochosa.<br />
<div class="modalbumfotos modulos carregado">
<div class="conteudo">
<div id="albumHTML2">
<a class="btAlbum" href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2013/04/18/onde-pode-existir-vida-fora-da-terra.htm#fotoNav=14" id="btVerAlbumMaior2" title="Acesse o Álbum"><span></span></a><div class="boxFullImage " id="boxFullImage2">
<div class="carregado fullImage" id="fullImage2" style="height: auto;">
<span class="inliner"></span><a class="ant" href="https://www.blogger.com/null"><span class="bgcolor14"></span></a><a class="pro" href="https://www.blogger.com/null"><span class="bgcolor14"></span></a><div align="center" class="img-box" id="fullImageCenter2">
<img border="0" class="fullImageSrc" height="167" id="fullImageSrc2" src="http://imguol.com/c/noticias/2013/06/25/25jun2013--concepcao-artistica-mostra-o-sistema-planetario-da-estrela-gliese-667c-localizada-na-constelacao-do-escorpiao-a-22-anos-luz-de-distancia-estudos-anteriores-ja-haviam-descoberto-que-a-1372172467983_956x500.jpg" width="320" /><span class="contador"></span></div>
</div>
<div class="fotoLegendaBox" id="fotoLegendaBox2">
<div class="fotoLegenda" id="fotoLegenda2">
<div class="transparencia">
<div class="legendaTexto">
Concepção
artística mostra o sistema planetário da estrela Gliese 667C,
localizada na constelação do Escorpião, a 22 anos-luz de distância.
Estudos anteriores já haviam descoberto que a estrela acolhia três
planetas (b, c e d), sendo que um deles estava na zona habitável (mancha
verde). Como a Gliese 667C é muito mais fria e tênue do que o nosso
Sol, a zona habitável fica dentro de uma órbita do tamanho da de
Mercúrio, ou seja, muito mais próxima da estrela do que ocorre no
Sistema Solar. Agora, uma equipe internacional de astrônomos voltou a
estudar o sistema e encontrou evidências da existência de ao menos seis
exoplanetas (falta confirmação do h), aumentando para três o número de
candidatos com chances de abrigar vida fora da Terra<em>.</em></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<strong>490 anos-luz do Sol</strong><br />
Segundo modelos teóricos sobre a formação planetária, estabelecidos a
partir de observações, os planetas que têm raio 1,5 vez inferior ao da
Terra têm poucas chances, por causa do seu tamanho, de acumular uma
atmosfera espessa como os planetas gasosos gigantes do nosso sistema
solar.<br />
"Nestes anos aprendemos que há uma transição líquida
entre os exoplanetas cujo raio é 1,5 vez o da Terra", explica Stephen
Kane, um astronauta da Universidade de San Francisco, co-autor da
descoberta.<br />
"Quando o raio é entre 1,5 e 2 vezes o do raio
terrestre, os planetas são grandes o suficiente para acumular uma
atmosfera espessa de hidrogênio e hélio", acrescentou.<br />
O
exoplaneta Kepler-186f tem raio 1,1 vez maior do que o da Terra e entra
na categoria de planetas rochosos do nosso Sistema Solar, como Terra,
Marte e Vênus.<br />
"Levando em conta o pequeno tamanho do planeta,
tem grandes possibilidades de ser rochoso e ter uma atmosfera. Se essa
atmosfera oferecer boas condições, a água pode existir em estado líquido
na superfície", explica à AFP Emelie Bolmont, pesquisadora da
Universidade de Bordeaux, França, que participou da descoberta.<br />
Bolmot acrescentou que, para se ter certeza de que é realmente rochoso,
"seria preciso obter a massa do planeta, o que não é possível com os
instrumentos atuais".<br />
O Kepler-186f está em um sistema estelar
situado a 490 anos-luz do Sol (um ano luz = 9,46 trilhões de
quilômetros) e conta com outros cinco planetas, todos de tamanho
parecido com o da Terra, mas situados fora da zona habitável.<br />
Em
novembro de 2013, os astrônomos consideraram que existem bilhões de
planetas de tamanho terrestre potencialmente habitáveis. Essa conclusão
se baseia nas observações do telescópio espacial Kepler, lançado em 2009
para esquadrinhar mais de 100 mil planetas similares ao nosso e
situados nas constelações de Cisne e Lira.<br />
<br />
Jean Louis Santini<br /> Em Washington <time class="pg-color5" datetime="2014-04-17T17:33" pubdate=""> <span class="data">17/04/2014</span>17h33 </time><br />
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-89599604276884188412013-11-17T22:00:00.000-03:002013-11-17T22:00:26.429-03:00Viagens animais: Conheça a história de cachorros, gatos e macacos que conquistaram os céus<h2>
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Recentemente, um sapo intrometido ganhou destaque nas notícias sobre exploração espacial: em meio ao lançamento de uma sonda em direção à Lua, o anfíbio enxerido apareceu voando em uma das fotos do evento. Calma, sapos não voam – ele foi arremessado pela força do foguete!<br />
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_18308" style="width: 309px;">
<a href="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/11/figura-1-o-sapo-intrometido.jpg"><img alt="O sapo intrometido foi flagrado no lançamento do Explorador de Atmosfera e Ambiente de Pó Lunar (Ladee, na sigla em inglês), que vai estudar a finíssima atmosfera lunar. Seu paradeiro após o episódio é desconhecido (Foto: Nasa)" class="size-medium wp-image-18308 noticiaDestaque noticiaTipo2" height="320" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/11/figura-1-o-sapo-intrometido-299x450.jpg" width="211" /></a><div class="wp-caption-text">
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O sapo intrometido foi flagrado no lançamento do Explorador de Atmosfera e Ambiente de Pó Lunar (Ladee, na sigla em inglês), que vai estudar a finíssima atmosfera lunar. Seu paradeiro após o episódio é desconhecido (Foto: Nasa)</div>
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Até agora, ninguém descobriu se o sapo sobreviveu, mas o episódio serve para recordar a longa relação entre animais e espaço: você sabia que eles chegaram à órbita da Terra antes mesmo dos humanos?<br />
Tudo começou nos anos 1950, quando Estados Unidos e União Soviética travavam a corrida espacial, uma disputa pela liderança tecnológica e para ser o primeiro país a levar o homem à Lua – conquista atingida pelos norte-americanos em 1969.<br />
Nesse período, diversos animais foram enviados ao espaço. “As viagens ajudaram a entender o efeito da microgravidade e da radiação sobre organismos complexos”, explica a médica especializada em fisiologia espacial Thais Russomano, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. “Esse conhecimento foi importante para compreender como o ambiente espacial poderia afetar o ser humano”.<br />
O primeiro passo espacial nessa trajetória foi dado com as patas da famosa cadela soviética Laika, em 1957. Única tripulante da nave Sputnik 2, ela deveria permanecer alguns dias em órbita da Terra, mas a viagem não acabou bem: Laika morreu e foi desintegrada, junto com a sonda, na reentrada da atmosfera.<br />
Anos depois, foi revelado que a cadela faleceu ainda nas primeiras horas de voo, vítima do superaquecimento da cabine. “Mesmo assim, Laika virou uma celebridade e um trunfo do programa espacial soviético”, conta Thais.<br />
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<img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-2-laika.jpg" style="display: none;" title="A cadela Laika ficou tão famosa que virou até selo na Romênia. Mesmo após sua morte, ela foi usada como forte propaganda soviética (Foto: Nasa)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-3-caes.jpg" style="display: none;" title="Os cães soviéticos Veterok e Ugolyok estabeleceram, em 1966, o recorde canino de permanência no espaço: 22 dias. Eles também viraram tema de selos, assim como diversos outros astronautas animais (Foto: Wikimedia commons)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-4-gato.jpg" style="display: none;" title="O primeiro bicho lançado por um país de fora do eixo EUA-URSS seria o gato francês Felix. Mas o esperto animal escapou antes do lançamento e, em seu lugar, foi escolhida a gatinha Felicette enviada ao espaço em 1963 (Foto: Centro de Ensino e Pesquisa em Medicina Astronáutica)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-5-chimpanze.jpg" style="display: none;" title="O chimpanzé norte-americano Ham se tornou o primeiro hominídeo a chegar ao espaço, em 1961, apenas alguns meses antes de o primeiro homem repetir o feito – alcançado por Iuri Gagrin em abril do mesmo ano (Foto: Wikimedia commons)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-6-aranha.jpg" style="display: none;" title="Mesmo depois dos voos humanos, muitos animais ainda participam da exploração espacial, como a aranha Arabella – em 1973, ela esteve na estação espacial Skylab 3. Os cientistas queriam saber se ela poderia tecer teias no espaço – e a resposta foi sim! (Foto: Wikimedia Commons)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-7-macaco.jpg" style="display: none;" title="Os macacos Able e Miss Baker foram os primeiros a voltar à Terra com vida. Able morreu logo após a viagem, mas a macaquinha foi uma celebridade por anos, até sua morte em 1984 (Foto: Wikimedia Commons)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-8-satelite-urss.jpg" style="display: none;" title="Entre 1966 e 1996, a União Soviética lançou diversos satélites para a realização de experiências biológicas. Em 2013, o programa foi retomado e levou 45 ratos, 15 lagartixas e outros animais como caracóis e peixes para o espaço (Foto: Wikimedia Commons)" /> <img alt="nivo slider image" class="nivo_image noticiaDestaque noticiaTipo2" src="http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/gallery/animais-no-espaco/figura-9-macaco-iraniano.jpg" style="display: none;" title="O Irã foi o mais recente país a enviar um macaco ao espaço – conseguiu o feito poucos meses atrás. A China, com um programa espacial próprio, também lança animais ao espaço desde a década de 1980 (Foto: Reprodução)" /><div class="nivo-caption" style="opacity: 0.8;">
A cadela Laika ficou tão famosa que virou até selo na Romênia. Mesmo após sua morte, ela foi usada como forte propaganda soviética (Foto: Nasa)</div>
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Já a primeira viagem bem sucedida aconteceu em 1959: dois macacos norte-americanos foram os primeiros a voltar com vida do espaço. Um deles morreu logo após a viagem, mas a macaquinha Miss Baker experimentou alguns anos de fama.<br />
O sucesso da experiência abriu caminho para que, nos anos seguintes, cachorros, macacos, coelhos, gatos, peixes, sapos, ratos e outros animais embarcassem rumo ao espaço. “Hoje há uma grande controvérsia sobre uso de animais em estudos científicos, mas isso foi comum na ciência aeroespacial”, lembra Thaís.<br />
Depois que o primeiro humano chegou ao espaço – o cosmonauta russo Iuri Gagarin, em 1961 –, a utilização de grandes animais diminuiu. “É difícil manter esses animais no espaço. Eles requerem muitos cuidados e muito tempo dos astronautas”, explica a cientista. Por outro lado, várias missões recentes, inclusive na Estação Espacial Internacional, envolveram a utilização de bichos menores, como ratos, minhocas e insetos.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-58670140375368282672013-11-17T21:43:00.002-03:002013-11-17T21:43:46.962-03:00A ciência e o vazio espiritual Alguns anos atrás, fui convidado para dar uma entrevista ao vivo para uma rádio AM de Brasília. A entrevista foi marcada na estação rodoviária, bem na hora do rush, quando trabalhadores mais humildes estão voltando para suas casas na periferia. A ideia era que as pessoas dessem uma parada e ouvissem o que eu dizia, possivelmente fazendo perguntas. <br />
O entrevistador queria que falasse sobre a ciência do fim do mundo, dado que havia apenas publicado meu livro "O Fim da Terra e do Céu". O fim do mundo visto pela ciência pode ser abordado de várias formas, desde as mais locais, como no furacão que causou verdadeira devastação nas Filipinas, até as mais abstratas, como na especulação do futuro do universo como um todo. <br />
O foco da entrevista eram cataclismos celestes e como inspiraram (e inspiram) tanto narrativas religiosas quanto científicas. Por exemplo, no antigo testamento, no Livro de Daniel ou na história de Sodoma e Gomorra, e no novo, no Apocalipse de João, em que estrelas caem dos céus (chuva de meteoros), o Sol fica preto (eclipse total), rochas incandescentes caem sobre o solo (explosão de meteoro ou de cometa na atmosfera) etc. <br />
Mencionei como a queda de um asteroide de 10 quilômetros de diâmetro na península de Yucatan, no México, iniciou o processo que culminou na extinção dos dinossauros 65 milhões de anos atrás. Enfatizei que o evento mudou a história da vida na Terra, liberando os mamíferos que então existiam --de porte bem pequeno-- da pressão de seus predadores reptilianos, e que estamos aqui por isso. O ponto é que a ciência moderna explica essas transformações na Terra e na história da vida sem qualquer necessidade de intervenção divina. Os cataclismos que definiram nossa história são, simplesmente, fenômenos naturais. <br />
Foi então que um homem, ainda cheio de graxa no rosto, de uniforme rasgado, levantou a mão e disse: "Então o doutor quer tirar até Deus da gente?" <br />
Congelei. O desespero na voz do homem era óbvio. Sentiu-se traído pelo conhecimento. Sua fé era a única coisa a que se apegava, que o levava a retornar todos os dias àquela estação e trabalhar por um mísero salário mínimo. Como que a ciência poderia ajudá-lo a lidar com uma vida desprovida da mágica que fé no sobrenatural inspira? <br />
Percebi a enorme distância entre o discurso da ciência e as necessidades da maioria das pessoas; percebi que para tratar desse vão espiritual, temos que começar bem cedo, trazendo o encantamento das descobertas científicas para as crianças, transferindo a paixão que as pessoas devotam à sua fé para um encantamento com o mundo natural. Temos que ensinar a dimensão espiritual da ciência --não como algo sobrenatural-- mas como uma conexão com algo maior do que somos. Temos que fazer da educação científica um processo de transformação, e não meramente informativo. <br />
Respondi ao homem, explicando que a ciência não quer tirar Deus das pessoas, mesmo que alguns cientistas queiram. Falei da paixão dos cientistas ao devotarem suas vidas a explorar os mistérios do desconhecido. O homem sorriu; acho que entendeu que existe algo em comum entre sua fé e a paixão dos cientistas pelo mundo natural. <br />
Após a entrevista, dei uma volta no lago Sul pensando em Einstein, que dizia que a ciência era a verdadeira religião, uma devoção à natureza alimentada pelo encantamento com o mundo, que nos ensina uma profunda humildade perante sua grandeza. Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-86150797643105884722013-11-16T00:02:00.000-03:002013-11-16T00:02:17.430-03:00Por que os cientistas fazem testes em animais? <div style="display: none;">
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<span><br /></span></div>
<em><span>Há muito tempo testes são realizados em animais, pois ainda está em desenvolvimento alternativas que garantam que remédios, cosméticos e outros produtos, possam ser usados pelo ser humano sem perigo.</span></em><br />
<em> </em><br />
Os <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bkwgzTZsDmo3YQvAv0iF0F-bXsp0Nv5qMZ1bSc=&">animais</a> são queridos, amados e respeitados no mundo todo. Com certeza, eles devem ser preservados e não devem ser maltratados. Mas, todos os dias, bilhões de pessoas consomem <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=mlLY6L8wgDbbsD2o3YQkTIqCtjhl5WEy5STGG_qH7mM=&">carne</a> animal, além disso, bilhões de pessoas usam produtos que foram testados em animais. Parece contraditório, mas é assim que vivemos há muito tempo. Por isso, vira e mexe aparece uma polêmica: por que os cientistas usam animais para fazer testes? Muitos acham que é porque os cientistas são cruéis e gostam de maltratar os animais, por isso, deveriam ser castigados. Mas, será que é isso mesmo?<br />
<br />Essa discussão, que não é nova, está intensa no momento porque no dia 18 de outubro de 2013 cerca de 150 ativistas que defendem o direito dos animais invadiram o Instituto Royal, em São Roque (SP), e resgataram 178 cães da raça beagle e coelhos que seriam usados em pesquisas científicas. Esses cachorros serão encaminhados para três organizações não governamentais (ONGs) que cuidam de animais.<br />
<br />Os ativistas disseram que havia várias irregularidades no local e que os animais eram maltratados e que até se ouviam choros de dor. Porém, foi feita uma perícia que não detectou essas irregularidades e nem os maus tratos. O Instituto inclusive se manifestou lamentando que alguns dos cães tenham sido abandonados pelos ativistas e que eles atuam sob as normas e suas atividades são fiscalizadas por órgãos ligados ao Governo Federal. Além disso, essa invasão dificulta o desenvolvimento da pesquisa em saúde, já que lá eram feitos testes para <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=l1TJ6b0wgzzZsDip2MhzAsYhfXR69iauimuJHtFzKl8=&">medicamentos</a> coadjuvantes na cura do <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=mlLY6bYwizTdsDGo3YQvAoufu6Fsb-3iO4JfLZbgv0Y=&">câncer</a>, <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6LwwhzzZuDuo3YQvAiUYeb-tRWgjE3RubovHoW4=&">antibióticos</a> e fitoterápicos. <br />
<br />A ciência é algo muito complexo, feita por um conjunto grande de especialistas que trabalham em laboratórios de universidades, de empresas e ou de outras instituições. Antes de um produto, seja ele um <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=l1TJ6bowizzZuD-o3YQkTEF0DFdoGq6voGO4s72kq7Y=&">cosmético</a>, um medicamento ou até mesmo um <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=l1TJ6b0wgzzZsDip28hzAsYhfXR69iauimuJHtFzKl8=&">plástico</a> entrar no mercado, ele deve ser desenvolvido e testado. Na etapa de desenvolvimento, são feitos estudos para ver a partir de que materiais ele será feito, qual o <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6Lk4gjzesDjkgYQTK2Xcqc5nwhx-qKyajQcmkm8=&">rendimento</a> das reações de síntese, qual a <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6bwwgzTasDmo3YQvAvqqaa-mtSHk1qAMNY7ScbA=&">velocidade</a> dessas reações, em que condições serão feitas, se usarão altas ou baixas <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=l1TJ6b0wgzXbsDjkiso-PelWfXR_zzTfvibUV_0HQXA=&">temperaturas</a>, se usarão altas pressões, que <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6bwwgzTbsD2o3YQvAvqqaa-mtSHk1qAMNY7ScbA=&">catalisadores</a> serão usados. Depois de desenvolvido, o composto é intensamente estudado. Busca-se verificar todas as suas <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6b0wgzTbsDio3YQvAiDpzbRBEaW0eCGwPqNFc2A=&">propriedades</a> físicas e químicas: cor, odor, resistência mecânica, densidade e etc. Se for um fármaco, muitas vezes, programas computacionais são utilizados para ver como ele atuará no organismo.<br />
<br />Mas só isso não basta. É preciso saber se ele causará algum efeito colateral, se realmente curará a doença, em que dose deverá ser usado, se não é <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=hUjF6bgwijTYsDjkgYQTK1d9adDuD1S1mFY33NWQQG4=&">tóxico</a> com o tempo e etc. E não há como fazer esses estudos usando um programa de computador ou fazendo testes com <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bwwgzTZsDuo3YQvAiTBMUe9er-OIQ-sBPgloZY=&">bactérias</a>; é preciso de algo que esteja próximo do ser humano. Por isso, se utilizam os animais, neste caso, os cachorros beagles. Os testes em animais, assim, são feitos, antes dos testes em seres humanos. Depois que o produto mostrou que não faz mal para o animal, ele é testado em pessoas, que participam voluntariamente das pesquisas científicas.<br />
<br />assim, cabe a questão: onde ficam os direitos dos animais? Para essa questão não há uma resposta, pois cada um tem uma opinião e cada um tem o direito de ter essa opinião. No entanto, existem códigos de ética e até mesmo leis que preveem como devem ser feitas as pesquisas com animais, enfatizando que se deve evitar o sofrimento dos animais ao máximo, garantindo seu bem estar, proporcionando alimentos de qualidade, locais com higiene, temperatura e iluminação adequados e etc. Os cientistas precisam seguir normas rigorosas em todas as fases da pesquisa, pois senão, os seus resultados não serão válidos, além disso, devem justificar o que fizeram e como fizeram e propor métodos para evitar o sofrimento dos animais, que devem ser usados só em últimos casos. E se o cientista não seguir essas regras, aí sim deve ser punido pelos órgãos competentes. Assim, os testes não são feitos sem fiscalização nos animais.<br />
Em termos históricos, com o desenvolvimento de novas técnicas, o uso de animais em experimentos científicos diminuiu muito. A tendência é que se diminua ainda mais, porém, não há como garantir que eles nunca mais serão usados e nem que nenhum animal é maltratado. </div>
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<em><span>Há muito tempo testes são realizados em animais, pois ainda está em desenvolvimento alternativas que garantam</span></em><em><span> que remédios, cosméticos e outros produtos, possam ser usados pelo ser humano sem perigo.</span></em></div>
<em> </em><br />
Os animais são queridos, amados e respeitados no mundo todo. Com certeza, eles devem ser preservados e não devem ser maltratados. Mas, todos os dias, bilhões de pessoas consomem carne animal, além disso, bilhões de pessoas usam produtos que foram testados em animais. Parece contraditório, mas é assim que vivemos há muito tempo. Por isso, vira e mexe aparece uma polêmica: por que os cientistas usam animais para fazer testes? Muitos acham que é porque os cientistas são cruéis e gostam de maltratar os animais, por isso, deveriam ser castigados. Mas, será que é isso mesmo?<br />
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Protestos contra os testes em animais estão ocorrendo em toda parte</div>
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Essa discussão, que não é nova, está intensa no momento porque no dia 18 de outubro de 2013 cerca de 150 ativistas que defendem o direito dos animais invadiram o Instituto Royal, em São Roque (SP), e resgataram 178 cães da raça beagle e coelhos que seriam usados em pesquisas científicas. Esses cachorros serão encaminhados para três organizações não governamentais (ONGs) que cuidam de animais.<br />
Os ativistas disseram que havia várias irregularidades no local e que os animais eram maltratados e que até se ouviam choros de dor. Porém, foi feita uma perícia que não detectou essas irregularidades e nem os maus tratos. O Instituto inclusive se manifestou lamentando que alguns dos cães tenham sido abandonados pelos ativistas e que eles atuam sob as normas e suas atividades são fiscalizadas por órgãos ligados ao Governo Federal. Além disso, essa invasão dificulta o desenvolvimento da pesquisa em saúde, já que lá eram feitos testes para medicamentos coadjuvantes na cura do câncer, antibióticos e fitoterápicos. <br />
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<a href="javascript: void(0);" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=Ngy0aUItQlEziflv7O4vtAcJnX8M36q7oyO5a6QR6QwPS4RbU-po371PXptUPpUgkdUA8iYWPMnv1nrAYQ4NCkjO5vM76WChBHQzc34xYEc=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=KVqrJX7JNyeoWOK7I0nWYqyDRO7KIwXyxcai2CRHk7U=&t=1384346619&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem44914_preview.jpg" /></a><div class="white_content" id="src_imagem4" title="Clique aqui para fechar esta imagem">
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Os cachorros eram usados no Instituto Royal para fazer testes de medicamentos</div>
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A ciência é algo muito complexo, feita por um conjunto grande de especialistas que trabalham em laboratórios de universidades, de empresas e ou de outras instituições. Antes de um produto, seja ele um cosmético, um medicamento ou até mesmo um plástico entrar no mercado, ele deve ser desenvolvido e testado. Na etapa de desenvolvimento, são feitos estudos para ver a partir de que materiais ele será feito, qual o rendimento das reações de síntese, qual a velocidade dessas reações, em que condições serão feitas, se usarão altas ou baixas temperaturas, se usarão altas pressões, que catalisadores serão usados. Depois de desenvolvido, o composto é intensamente estudado. Busca-se verificar todas as suas propriedades físicas e químicas: cor, odor, resistência mecânica, densidade e etc. Se for um fármaco, muitas vezes, programas computacionais são utilizados para ver como ele atuará no organismo.<br />
Mas só isso não basta. É preciso saber se ele causará algum efeito colateral, se realmente curará a doença, em que dose deverá ser usado, se não é tóxico com o tempo e etc. E não há como fazer esses estudos usando um programa de computador ou fazendo testes com bactérias; é preciso de algo que esteja próximo do ser humano. Por isso, se utilizam os animais, neste caso, os cachorros beagles. Os testes em animais, assim, são feitos, antes dos testes em seres humanos. Depois que o produto mostrou que não faz mal para o animal, ele é testado em pessoas, que participam voluntariamente das pesquisas científicas.<br />
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<a href="javascript: void(0);" title="Clique aqui para ampliar"><img 1px="" alt="Imagem" c3d6e1="" solid="" src="http://www.clickideia.com.br/sg/imagem.php?arquivo=M0puxHRVPipJJlEEg0tC4fI-9mvZQzkJGDc4hckE9COXOdDo-FDX-9NpdyQf1fC6wevuyhPmE2bNcXIbF5aTM2UoK3ik34H-61qd-Z_qbUw=&novaLargura=182&novaAltura=182&opcoes=NVoe2h4kRQXLQzZAgWMXmtQYg6-QiM4Tmzw6rJX4wyI=&t=1384346619&caminho=../sg/uploads/materiais/imagens/imagem44917_preview.jpg" /></a><div class="white_content" id="src_imagem6" title="Clique aqui para fechar esta imagem">
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Os testes em animais já são feitos há muito tempo, mas antes não existia um código de ética, nem leis que os regulamentavam</div>
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assim, cabe a questão: onde ficam os direitos dos animais? Para essa questão não há uma resposta, pois cada um tem uma opinião e cada um tem o direito de ter essa opinião. No entanto, existem códigos de ética e até mesmo leis que preveem como devem ser feitas as pesquisas com animais, enfatizando que se deve evitar o sofrimento dos animais ao máximo, garantindo seu bem estar, proporcionando alimentos de qualidade, locais com higiene, temperatura e iluminação adequados e etc. Os cientistas precisam seguir normas rigorosas em todas as fases da pesquisa, pois senão, os seus resultados não serão válidos, além disso, devem justificar o que fizeram e como fizeram e propor métodos para evitar o sofrimento dos animais, que devem ser usados só em últimos casos. E se o cientista não seguir essas regras, aí sim deve ser punido pelos órgãos competentes. Assim, os testes não são feitos sem fiscalização nos animais.<br />
Em termos históricos, com o desenvolvimento de novas técnicas, o uso de animais em experimentos científicos diminuiu muito. A tendência é que se diminua ainda mais, porém, não há como garantir que eles nunca mais serão usados e nem que nenhum animal é maltratado. </div>
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Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2622903884534636620.post-19432346391396834992013-11-15T23:53:00.001-03:002013-11-15T23:53:51.452-03:00Moléculas encontradas nos insetos podem combater doenças humanas<div style="display: none;">
<em>Substâncias encontradas na hemolinfa de lagartas podem desempenhar papel importante contra doenças como herpes 1, rubéola, H1N1, sarampo, entre outras.</em><br />
<br />Trabalho desenvolvido por pesquisadores do <a href="http://www.butantan.gov.br/home/" target="_blank">Instituto Butantan</a>, em São Paulo, traz novas esperanças no combate de algumas doenças humanas. Segundo notícia publicada na revista <a href="http://www.fapesp.br/" target="_blank">FAPESP</a>, no dia 24 de outubro de 2013, <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6b0wgDTYsDmo3YQPAvhoofz7DAddP_K1ugnALDI=&" target="_blank">proteínas</a> presentes na <span class="alt" href="javascript: void(0);">hemolinfa</span> de algumas lagartas podem agir em defesa do organismo contra o ataque de alguns <span class="alt" href="javascript: void(0);">patógenos</span>.<br />
<br />
Apesar dos <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bgwijfZszyo3YQvAt06KWzD53jmM9ErYIOu0J8=&" target="_blank">insetos</a> apresentarem sistema imunológico tão pouco desenvolvido, principalmente, quando comparado ao <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bgwhTTYsDio3YQvAt06KWzD53jmM9ErYIOu0J8=&" target="_blank">sistema imunológico</a> do ser humano, esses animais conseguiram sobreviver ao longo de milhões de anos e se adaptaram tão bem aos diferentes habitats que hoje representam mais da metade das espécies atualmente identificadas.<br />
<br />
Uma das possíveis explicações para tanto sucesso evolutivo pode ser a existência de algumas moléculas na <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bgwgTTbsDio3YQvAt06KWzD53jmM9ErYIOu0J8=&" target="_blank">hemolinfa</a> dos insetos que podem atuar no combate de vírus, bactérias e fungos.<br />
<br />
Segundo os pesquisadores, compreender melhor os componentes da hemolinfa e a ação de cada uma dessas moléculas pode ser um bom caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos para os humanos.<br />
<br />
No Instituto Butantan, os pesquisadores, que contam com o apoio financeiro da FAPESP, estão trabalhando em um projeto maior, ou seja, estão trabalhando há um tempo na bioprospecção de proteínas da hemolinfa de lagartas que possam ser usadas na <span class="alt" href="javascript: void(0);">farmacologia</span>.<br />
<br />
Segundo o <span class="alt" href="javascript: void(0);">virologista</span> Ronaldo Zucatelli Mendonça, há muito se produz substâncias antivirais originárias de organismos e produtos vegetais ou animais, mas pouco se investiga em insetos e menos ainda em lagartas.<br />
<br />Entre março de 2009 e agosto de 2011, os cientistas trabalharam em um <span class="alt" href="javascript: void(0);">projeto</span> no qual a equipe isolou e purificou uma proteína presente na lagarta <em>Lonomia obliqua</em>, da família <em>Saturniidae.</em><br />
<br />
Os resultados, que foram publicados em 2012 na revista <em>Antiviral Research</em>, mostraram que a proteína isolada da lagarta <em>Lonomia</em> <em>obliqua</em> conseguiu reduzir em um milhão de vezes a replicação do vírus do herpes, enquanto que a replicação foi reduzida dez mil vezes no caso do vírus da <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bwwgDTbsTuo3YQPAiTBMUe9er-OIQ-sBPgloZY=&" target="_blank">rubéola</a>.<br />
<br />
No trabalho atual, os pesquisadores encontraram substâncias de alta potência antiviral nas lagartas da família Megalopygidae. Eles verificaram que essas substâncias foram responsáveis por reduzir em duas mil vezes a taxa de replicação do <span class="alt" href="javascript: void(0);">picornavírus</span> e em 750 vezes a taxa de replicação do vírus do sarampo. Além disso, as substâncias também foram capazes de inibirem a replicação do vírus <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6bwwgDTbsDyo3YQvAiTBMUe9er-OIQ-sBPgloZY=&" target="_blank">influenza</a> H1N1.<br />
<br />
Os testes foram feitos a partir da extração do <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6L8whzTYsDmo3YQPAheFekHSWO_wGy974pKWC58=&" target="_blank">gene</a> codificador da proteína presente na hemolinfa. Após a extração do gene, os pesquisadores <a href="http://www.clickideia.com.br/sg/clicknews.php?hash=llTD6L8whTTYsDqo3YQvAheFekHSWO_wGy974pKWC58=&" target="_blank">clonaram-no</a> em um <span class="alt" href="javascript: void(0);">baculovírus</span> e, posteriormente, replicaram em células de insetos, as quais são capazes de produzir proteínas de defesa.<br />
<br />
Segundo Ronaldo, os dados apresentados na revista FAPESP ainda são preliminares e os pesquisadores estão trabalhando para melhorarem esses resultados. Além disso, serão necessários também testes <em>in vivo</em> para verificar como essas substâncias agem no organismo e a viabilidade econômica dessa técnica.</div>
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<em>Substâncias encontradas na hemolinfa de lagartas podem desempenhar papel importante contra doenças como herpes 1, rubéola, H1N1, sarampo, entre outras.</em></div>
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Instituto Butantan, em São Paulo</div>
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Trabalho desenvolvido por pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo, traz novas esperanças no combate de algumas doenças humanas. Segundo notícia publicada na revista FAPESP, no dia 24 de outubro de 2013, proteínas presentes na <span class="alt" href="javascript: void(0);">hemolinfa</span> de algumas lagartas podem agir em defesa do organismo contra o ataque de alguns <span class="alt" href="javascript: void(0);">patógenos</span>.<br />
Apesar dos insetos apresentarem sistema imunológico tão pouco desenvolvido, principalmente, quando comparado ao sistema imunológico do ser humano, esses animais conseguiram sobreviver ao longo de milhões de anos e se adaptaram tão bem aos diferentes habitats que hoje representam mais da metade das espécies atualmente identificadas.<br />
Uma das possíveis explicações para tanto sucesso evolutivo pode ser a existência de algumas moléculas na hemolinfa dos insetos que podem atuar no combate de vírus, bactérias e fungos.<br />
Segundo os pesquisadores, compreender melhor os componentes da hemolinfa e a ação de cada uma dessas moléculas pode ser um bom caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos para os humanos.<br />
No Instituto Butantan, os pesquisadores, que contam com o apoio financeiro da FAPESP, estão trabalhando em um projeto maior, ou seja, estão trabalhando há um tempo na bioprospecção de proteínas da hemolinfa de lagartas que possam ser usadas na <span class="alt" href="javascript: void(0);">farmacologia</span>.<br />
Segundo o <span class="alt" href="javascript: void(0);">virologista</span> Ronaldo Zucatelli Mendonça, há muito se produz substâncias antivirais originárias de organismos e produtos vegetais ou animais, mas pouco se investiga em insetos e menos ainda em lagartas.<br />
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<div style="background-color: #f1f6fc; color: #002e49; font-size: 12px; margin-left: 10px; padding: 10px; width: 184px;">
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Exemplar de uma lagarta da família <em>Saturniidae</em></div>
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Entre março de 2009 e agosto de 2011, os cientistas trabalharam em um <span class="alt" href="javascript: void(0);">projeto</span> no qual a equipe isolou e purificou uma proteína presente na lagarta <em>Lonomia obliqua</em>, da família <em>Saturniidae.</em><br />
Os resultados, que foram publicados em 2012 na revista <em>Antiviral Research</em>, mostraram que a proteína isolada da lagarta <em>Lonomia</em> <em>obliqua</em> conseguiu reduzir em um milhão de vezes a replicação do vírus do herpes, enquanto que a replicação foi reduzida dez mil vezes no caso do vírus da rubéola.<br />
No trabalho atual, os pesquisadores encontraram substâncias de alta potência antiviral nas lagartas da família Megalopygidae. Eles verificaram que essas substâncias foram responsáveis por reduzir em duas mil vezes a taxa de replicação do <span class="alt" href="javascript: void(0);">picornavírus</span> e em 750 vezes a taxa de replicação do vírus do sarampo. Além disso, as substâncias também foram capazes de inibirem a replicação do vírus influenza H1N1.<br />
Os testes foram feitos a partir da extração do gene codificador da proteína presente na hemolinfa. Após a extração do gene, os pesquisadores clonaram-no em um <span class="alt" href="javascript: void(0);">baculovírus</span> e, posteriormente, replicaram em células de insetos, as quais são capazes de produzir proteínas de defesa.<br />
Segundo Ronaldo, os dados apresentados na revista FAPESP ainda são preliminares e os pesquisadores estão trabalhando para melhorarem esses resultados. Além disso, serão necessários também testes <em>in vivo</em> para verificar como essas substâncias agem no organismo e a viabilidade econômica dessa técnica.</div>
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<br />Unknownnoreply@blogger.com0